Falta de flexibilidade pode levar enfermeiras mães a deixarem o trabalho

Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), quase metade das mulheres que tiram licença-maternidade estão fora do mercado de trabalho após 24 meses. Um dos principais fatores que contribuem para essa saída precoce é a falta de flexibilidade na rotina profissional, especialmente para profissionais da área da saúde, como as enfermeiras.

Uma rotina pouco flexível pode ser um desafio para conciliar as demandas da maternidade com as responsabilidades profissionais, levando muitas enfermeiras a abrirem mão da carreira após se tornarem mães. A falta de opções de horários compatíveis com a vida familiar, dificuldade em encontrar creches ou suporte para amamentação no local de trabalho são algumas das questões enfrentadas por essas profissionais.

Neste contexto, a MyCareforce, plataforma que conecta profissionais de enfermagem a oportunidades de trabalho, surge como uma solução que oferece flexibilidade e autonomia para as enfermeiras que são mães. Através da plataforma, as profissionais podem escolher os horários e locais de trabalho que melhor se adequam às suas necessidades familiares, possibilitando assim a continuidade da carreira sem abrir mão da qualidade de vida.

Pontos a serem abordados:

– Como uma rotina pouco flexível pode fazer com que as enfermeiras que se tornaram mães deixem o mercado de trabalho?

– Quais são os principais desafios enfrentados por essas profissionais na conciliação entre maternidade e carreira?

– De que forma a flexibilidade na escolha de horários e locais de trabalho pode contribuir para a permanência das enfermeiras no mercado após a maternidade?

– Quais são as alternativas e soluções disponíveis para as enfermeiras que buscam conciliar a maternidade com a carreira?

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