Telehybrida e Vivaz Saúde levam telemedicina ao Distrito Federal

A Telehybrida, startup de inteligência na construção de serviços em telessaúde, agora é parceira oficial da Vivaz Saúde, que fica no Distrito Federal. A ideia da união dessas duas frentes é complementar a jornada de saúde dos usuários desse sistema de benefícios com a utilização da telemedicina.

A Dra. Ana Vicenzi, facilitadora para Telemedicina na comunidade médica, CEO e fundadora da Telehybrida, explica que o serviço vai permitir aos pacientes do Distrito Federal realizem consultas médicas sem se deslocar, com o uso do smartphone ou de um computador, de maneira simples como a tecnologia deve ser. “Os usuários receberão um link para acessar os documentos da consulta prescritos pelo médico, como pedido de exames, atestados e receitas pelo WhatsApp, facilitando ainda mais a adesão ao tratamento proposto”, destaca.

Rafael Venâncio, fundador da VIVAZ Saúde

Os pacientes podem agendar as consultas pelo app da Saúde Vivaz diretamente no botão “Telemedicina” e contar com um atendimento seguro, eficiente e moderno, conforme explica Rafael Venâncio, fundador da VIVAZ Saúde. “A ideia é fazer com que o usuário do nosso sistema tenha a melhor experiência possível com a solução desenvolvida pela Telehybrida”, pontua.

O empresário reforça que o sistema está disponível para todos os usuários. “Estamos crescendo em média 10% ao mês, com presença em todo o Distrito Federal e algumas cidades de Goiás e em processo de escala para todo o território nacional. Não medimos esforços para levar esse benefício a mais pessoas”, explica Venâncio.

A Telehybrida entende que a telessaúde pode complementar a jornada do paciente, sendo parte fundamental no processo de entrega de saúde de qualidade. A Dra. Ana Vicenzi ainda ressalta que “em um país de dimensões continentais como o Brasil com uma distribuição heterogênea de médicos, conforme nos mostra a Demografia Médica do Conselho Federal de Medicina, ampliar o acesso a profissionais de saúde mostrou-se fundamental na pandemia e vai continuar sendo necessário com a chegada do Covid Longo”.

Motivo de preocupação para os profissionais de saúde, a Síndrome do Covid Longo vem se mostrando uma realidade. O Covid Longo, de acordo com o NICE (The National Institute for Health and Care Excellence) é definido por sintomas que persistem ou se desenvolvem após a fase aguda da Covid-19 e não podem ser explicados por outras causas. A síndrome pós-aguda pode ser divida em dois momentos, o primeiro que se estende entre 4 e 12 semanas do início dos sintomas gripais e o segundo, a partir de 12 semanas do início dos sintomas.

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