B. Braun inaugura em São Paulo sua primeira UTI Conectada no Brasil

A B. Braun lança sua primeira Unidade de Terapia Intensiva Conectada do Brasil, em parceria com a CloudSaúde, para capacitação de profissionais de saúde em Terapia Infusional Segura. O espaço, localizado na sede paulistana da B. Braun, será utilizado para desenvolver as habilidades de profissionais de saúde por meio de treinamentos oferecidos via Aesculap Academia, braço acadêmico-científico da empresa, e disseminar inovações aplicadas, principalmente ao processo de infusão.

Como líder no mercado de bombas de infusão e considerando que cada gota de medicação é de extrema importância, a B. Braun marca um novo momento da democratização do acesso a novas tecnologias para o tratamento dos pacientes de hospitais públicos e privados, que terão na sala uma visão real do que acontece no ambiente de uma UTI equipada com tecnologias de última geração.

A conectividade nas Unidades de Terapia Intensiva é o recurso mais importante, tanto para o presente como para o futuro do cuidado com os pacientes em terapia infusional. Isso porque ela aumenta as chances de sucesso do tratamento, diminuindo interferências e garantindo que a medicação prescrita seja entregue ao paciente da forma mais precisa e segura possível.

“O objetivo da sala é criar um ambiente para que todos possam conhecer, experimentar e se capacitar no que há de mais moderno em tecnologia aplicada à saúde, sugerir visualizações que atendam às instituições hospitalares e customizar, da forma que for necessária, a informação sobre a evolução clínica dos pacientes na Unidade de Terapia Intensiva”, afirma Camila Narischi, Gerente da Unidade de Negócios de Infusão na B. Braun Brasil.

A UTI Conectada B. Braun teve um soft launch na segunda-feira, 27 de novembro, com os principais especialistas em terapia intensiva do Brasil, como o Dr. José Branco Filho, do IBSP (Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente), que afirmou: “Hoje, ao mesmo tempo que temos um grande sistema de saúde, temos também a inconsistência na sua interoperabilidade: 75% dos aparelhos ligados no sistema de saúde não estão conectados. Temos tido grandes avanços, mas ainda há muito o que fazer na área de segurança do paciente. Por exemplo, com a bomba de infusão automatizada, você retira a interferência humana, reduzindo a chance de falhas na medicação.”

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