A Mevo, plataforma de saúde que descomplica a vida das pessoas por meio de uma receita médica digital inteligente, acaba de criar o Papelômetro Mevo, ferramenta que calcula quanto papel a digitalização das receitas médicas já ajudou hospitais, clínicas, operadoras e outras instituições do setor a pouparem. O Hospital Infantil Sabará, referência no atendimento de crianças e adolescentes, e o Hospital de Amor, excelência em oncologia, dão início ao projeto, como as primeiras instituições parceiras a aderirem e disponibilizarem o Papelômetro Mevo em seus halls de espera e atendimento ambulatorial, por onde circulam, em média, 60 mil pessoas por mês.
Criado para ser instalado tanto presencialmente, em hospitais e espaços em geral de atendimento à saúde, como de forma online, por meio de um hotsite, o Papelômetro Mevo quer chamar a atenção para a responsabilidade socioambiental (ESG) e o impacto da transformação digital da saúde, para os quais as receitas médicas digitais são uma importante ferramenta, contribuindo para uma sociedade mais sustentável e uma experiência em saúde mais completa e sustentável. O Papelômetro traz comparações proporcionais relativas ao papel economizado, como o equivalente em árvores poupadas e até o número de piscinas olímpicas que seriam enchidas com a quantidade de água economizada.
“Criamos essa iniciativa para fomentar esse movimento e trazer o holofote para o tema, contribuindo para alertar e educar o mercado sobre o seu papel na sustentabilidade ambiental e o impacto das receitas médicas digitais na transformação digital da saúde como um todo. Por isso, o Papelômetro Mevo funciona como um símbolo sobre o impacto da transformação digital da saúde no dia a dia de pacientes e profissionais. Queremos contribuir com essa educação e mudança de cultura. Agora, com o projeto lançado, vamos entregar novos painéis a hospitais e organizações de saúde que já demonstraram interesse em contribuir com esta causa tão urgente para o setor”, sinaliza Vinícius Lotti, head de marketing da Mevo.
Como funciona?
Sozinha, a tecnologia da Mevo já emitiu milhões de receitas médicas digitais para mais de 300 hospitais, clínicas, operadoras de saúde e plataformas de telemedicina do Brasil todo. Com isso, a Mevo já ajudou seus parceiros a economizar mais de 35 toneladas em papel. Por conta de sua tecnologia, a Mevo Receita Digital funciona como um elo de conexão entre médicos, pacientes e farmácias, integrado aos principais sistemas de tecnologia e informação em saúde, como os prontuários eletrônicos dos pacientes, por meio de uma ativação plug and play, o que facilita seu acesso pelo corpo clínico da instituição. Uma interface de programação criada especialmente para o Papelômetro Mevo é capaz de se conectar aos dados, analisá-los, tecer comparações e analogias e fornecê-los em um painel.
“Ao buscar a transformação digital por meio da interoperabilidade da receita digital, os hospitais podem ampliar sua visibilidade e admiração frente aos seus pacientes, uma vez que evidenciam seu caráter inovador e sua preocupação com a sustentabilidade. Já os pacientes, se sentem mais confortáveis por terem sua saúde cuidada por instituições modernas e que, assim como eles, se importam com o desenvolvimento sustentável da sociedade. A Mevo, por fim, também cumpre seu papel e compromisso, uma vez que consegue educar os pacientes e profissionais de saúde sobre a importância do uso da receita digital em um cenário onde 94% do mercado ainda utiliza receita em papel”, complementa Lotti.
O Papelômetro vem em uma época na qual o engajamento das pessoas com causas sustentáveis cresce, no mundo todo, e temas como ESG e créditos em carbono se tornam uma importante agenda no mundo corporativo. Nesse sentido, é possível observar, por meio de dados recentes da Economist Intelligence Unit (EIU), um crescimento contínuo em pesquisas na internet por produtos sustentáveis que supera os 70% entre 2016 e 2020.
Assim como acontece em outros setores da economia, a incorporação de tecnologia também tem imprimido novas práticas em todo o segmento da saúde. De forma geral, a transformação digital tem se tornado, cada vez mais, uma importante meta do setor. Exemplo disso é a certificação internacional realizada pela HIMSS Analytics, que avalia e reconhece os níveis de maturidade digital de organizações de saúde, tendo o nível 7 como último patamar, conferido apenas àquelas que contam com todos seus processos realizados digitalmente, de modo paperless, isto é, que atuam sem papel.
“A transformação digital é algo que vai além da incorporação de tecnologia. Trata-se de uma mudança cultural, de hábitos e costumes que toda a sociedade, e não apenas o segmento da saúde, está passando. Na saúde, a transformação digital deve ter como propósito melhorar a vida e o bem-estar das pessoas, além de proporcionar processos mais eficientes e maior sustentabilidade econômica do setor. Atrelar a esses propósitos temas relacionados à sustentabilidade ambiental é fundamental”, analisa Dr. Evandro Felix, chief medical information officer da Mevo.