Um serviço de monitoramento remoto de saúde 100% digital chega ao mercado B2C com foco em portadores de doenças crônicas, idosos e gestantes. A saúde dos pacientes é monitorada em tempo real com o suporte de enfermeiros, nutricionistas e psicólogos alocado em um Central de Atendimento.
O monitoramento é realizado diariamente e de forma personalizada, de acordo com o perfil e complexidade de cada usuário, seguindo protocolos clínicos baseados em evidências.
O serviço acontece por meio de um aplicativo de saúde chamado Wippe Track, disponível para Android e iOS. Integrado a outros dispositivos via bluetooth como balança digital, monitor de atividade física ou glicosímetro, é possível criar metas, acompanhar o nível de atividade física, glicemia, pressão arterial, peso e outros indicadores de saúde.
“O aplicativo é um dos mais completos do mercado, pois além de monitorar funções vitais como pressão arterial e batimento cardíaco, se integra a uma Central que monitora os alarmes em tempo real.”, reforça Giuliano Sant’Anna, CEO da BRHommed.
Com base nos dados coletados, também é possível checar os riscos de cada paciente com relação ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Neste sentido, o serviço tem se mostrado muito eficaz na prevenção de doenças.
A solução também ajuda o usuário a identificar riscos de saúde e, através da mudança de hábitos, ter uma vida mais saudável. “Além da melhoria de qualidade de vida dos usuários, existe ganho econômico pela característica preventiva. Empresas e planos de saúde conseguem monitorar e observar sua base, prevendo quais deles estão em situação de risco de doenças. Isso evita gastos e desperdícios na cadeia da saúde.”, destaca Giuliano.
Pesquisas apontam que o monitoramento remoto também diminui filas em hospitais e pronto-atendimentos, uma vez que muitas dúvidas do paciente podem ser sanadas em casa, sem a necessidade de deslocamento ao Pronto Socorro (PS). Um piloto realizado pela empresa em parceria com a Unimed Sorocaba, monitorou 55 pacientes diabéticos. Ao longo do período de 6 meses, foram computados 147 alertas que tiveram a intervenção remota de um profissional de saúde com orientações aos pacientes, e mais de 60 videoconferências com nutricionistas e psicólogos para tirar dúvidas e apoiar os participantes do projeto. Por meio deste trabalho de engajamento com a saúde, houve uma redução de 29% do uso do Pronto Socorro.
O uso de tecnologia na saúde acompanha tendências de mercado que já vem sendo observadas. Segundo relatório realizado pela Delloite chamado “Previsões para o setor de Life Sciences & Health Care para 2022”, o mercado global de dispositivos médicos vestíveis (wearables) e de sistemas remotos de monitoramento de pacientes deve atingir $612 bilhões em 2022.
Já é possível notar um avanço da Internet das Coisas (IoT), videoconferência e dispositivos conectados, além do desejo do consumidor por serviços cada vez mais personalizados e integrados. O segmento da saúde vem se modernizando, tornando as informações mais acessíveis. “Para o público que buscamos atingir esse tipo de acompanhamento é fundamental. Proporcionamos o empoderamento dos usuários com relação aos aspectos de sua saúde e apoio para adoção de hábitos mais saudáveis.”, finaliza Giuliano.
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