BP investe em tecnologia de imagem para a realização de exames oncológicos

Em continuidade ao seu plano de investimento em inovação, a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo acaba de incorporar ao seu portfólio de soluções o PET-CT Digital, tecnologia de imagem voltada para o refinamento do diagnóstico por imagem em exames principalmente de pacientes oncológicos.

O novo equipamento, que demandou investimento da ordem de R$ 10 milhões, é indicado para ajudar no diagnóstico, estadiamento (processo para saber onde está e qual é a extensão do câncer no corpo do paciente) e auxílio ao tratamento de quase todo tipo de câncer, com destaque para as regiões da cabeça-pescoço, tórax, abdome, pelve, casos de tumores sanguíneos, de pele e ossos. Também é utilizado, em menor escala, na identificação de patologias do coração e do cérebro.

Por ser um equipamento com tecnologia altamente avançada, o paciente recebe uma dose menor de radiação e de radiofármaco — um preparado químico radioativo que é usado como agente diagnóstico ou terapêutico para identificar eventuais patologias pelo corpo. Na prática, o paciente precisa de menos produto injetado para que seja produzida uma boa qualidade de imagem.

“Esta aquisição reafirma o compromisso da instituição em trazer o melhor da medicina para a oncologia e, assim, tornar ainda melhor a experiência do cliente”, afirma Renato José Vieira, diretor executivo de Desenvolvimento Médico, Técnico, Educação e Pesquisa da BP, eleita top 4 em Oncologia do Brasil pelo ranking da Newsweek World’s Best Specialized Hospitals 2023.

De acordo com o executivo, o equipamento trará agilidade ao atendimento ao atingir uma velocidade 30% maior em relação ao aparelho anterior. “Essa agilidade refletirá diretamente no número de pacientes atendidos com ganhos de quase 40% em nossa agenda”, explica Vieira. Para atender a este aumento no número de atendimentos, que será realizado no BP Mirante, houve a construção de uma nova sala de injeção, totalizando quatro espaços. O equipamento passará por um período de treinamento de duas semanas para aprimoramento e estará à disposição para utilização em tempo integral logo após este período”, afirma Vieira.

Depois de iniciado o tratamento, a tecnologia permite realizar um acompanhamento mais detalhado da evolução da doença. “Quanto maior a precisão, qualidade e resolução do equipamento, menores serão as lesões que vai conseguir detectar. Ou seja, detecção precoce que reflete em maior assertividade no tratamento e maior taxa e sobrevida. Da mesma forma, consegue acompanhar a regressão dos tumores com bastante precisão, garantindo que eles foram eliminados no tratamento, por menor que sejam”, finaliza o executivo.

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