Chegou ao Brasil uma nova tecnologia que promete levar mais conforto e praticidade para as pessoas com diabetes que necessitam de insulina diariamente. A Accu-Chek Solo é uma Minibomba de insulina que pode ser colocada e retirada do corpo a qualquer momento e funciona sem fio – sendo o primeiro aparelho a funcionar dessa forma no país. Seu design modular e pequeno oferece flexibilidade ao usuário e favorece a prática de esportes e atividades físicas, essenciais para a adoção de um estilo de vida saudável e um gerenciamento adequado do diabetes.
“A terapia com bomba de insulina é uma opção importante para pessoas com diabetes que precisam repor este hormônio todos os dias, possibilitando um controle glicêmico com alta precisão”, explica o endocrinologista Marcio Krakauer, presidente da ADIABC (Associação de Diabetes do ABC). Por se tratar de um equipamento acoplado ao corpo, que aplica insulina no paciente continuamente e em doses muito precisas, é considerado o mais fisiologicamente próximo ao funcionamento do pâncreas humano.
“É imprescindível contar com novas tecnologias para o tratamento do diabetes aqui no Brasil, com foco na liberdade e qualidade de vida dos pacientes“, afirma o médico. A Minibomba Solo mede 6,1 cm de comprimento por 3,8 cm de largura e 1,3 cm de espessura, e pesa 29g com o cartucho completo de insulina. O dispositivo ainda oferece aos usuários um calculador de bolus integrado para administração precisa de insulina. “Como médicos, precisamos estar junto dos nossos pacientes, fazendo boas indicações e orientações para incentivar o ciclo de melhora do controle glicêmico, com engajamento e adesão dos pacientes, ajudando-os a se sentirem seguros e felizes com o tratamento”, finaliza o Dr. Krakauer.
“Estamos animados com este lançamento de uma tecnologia que já se mostrou eficaz e confortável para o tratamento da pessoa com diabetes”, afirma Mariel Ortiz, Gerente de Marketing da Roche Diabetes Care. A Accu-Chek Solo já está disponível em vários países europeus, como Itália, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Portugal; na América Latina, já é comercializada na Argentina. Em agosto deste ano, a tecnologia recebeu autorização do FDA, o órgão regulador dos EUA, para uso no país.