A Cammada, uma startup carioca de impressão 3D, se uniu a pesquisadores da UFRJ e PUC-Rio para produção de protetores faciais (faceshields) para profissionais de saúde, uma vez que os governos não têm agilidade para atender às necessidades da Saúde. O grupo desenvolveu um modelo que pode ser fabricado em corte a laser e em larga escala. Já foram entregues mais de 17 mil faceshields a hospitais no Estado do Rio de Janeiro, mas ainda há uma fila de mais de 50 mil unidades para serem produzidas.
O movimento Movimento SOS 3D COVID-19 está buscando novos parceiros para aumentar a produção. Inicialmente, o grupo recebeu doações de pessoas físicas e pequenas contribuições de empresas. O objetivo da campanha agora é alcançar grandes empresas brasileiras e sensibilizá-las quanto à necessidade de produção de protetores faciais para os profissionais de saúde. O SOS 3D Covid recebe os pedidos de equipamentos de proteção direto dos hospitais por meio de um site. Enquanto um time produz os faceshields, a plataforma prioriza as demandas em função de critérios técnicos.