Clínica Fares promove mudanças na gestão

A rede Clínica Fares, que sempre manteve o fundador Adiel Fares na função de CEO, passa a partir de junho a ter Marcelo Ismael Abrahão como o novo CEO da rede.  Essa mudança é estratégica, pois com o novo executivo, Adiel Fares foto) passa a ser presidente do conselho administrativo da rede.

Abrahão está na Clínica Fares há quase dez anos no cargo de diretor. Graduado em Educação Física e Fisioterapia, possui especialização em Fisiologia Humana (USP) e Fisiologia do Exercício (Unifesp) e mestrado em Saúde Baseada em Evidência também pela Unifesp.

“É um novo desafio, mas estou certo de que daremos continuidade ao belo trabalho de Adiel Fares. Neste ano em que comemoramos 30 anos, o nosso desafio é trabalhar para a jornada Clínica Fares +30, conectado diretamente, com o foco no nosso paciente, tecnologia e humanização”, explica o novo CEO.

Com esse formato, o objetivo é que Adiel Fares possa focar no plano de expansão da rede que prevê a abertura de três unidades até o final do ano nas regiões de São Vicente, São Bernardo do Campo e Largo da Batata( bairro de Pinheiros, na capital paulista).

De acordo com o executivo, o momento também tem sido positivo para novos contratos, pois as grandes empresas estão cada vez mais enxergando  as clínicas acessíveis como uma alternativa aos planos de saúde e têm procurado a Fares pela amplitude de seus serviços que englobam consultas, exames de alta complexidade e cirurgias.

No mês de maio, dois novos contratos foram fechados com as empresas: Grupo Bom Pastor e Cartão Tem. Nos meses anteriores, a clínica também fechou contrato com a Ticket, Uniprev e a Associação Cultural e Recreativa dos Servidores Públicos (ACRESP). Por mês, a rede chega a fechar 400 acordos com empresas, fornecendo atendimentos personalizados conforme a necessidade de cada companhia.

“A Fares foi precursora desse formato de atendimento à saúde. A estrutura que oferecemos hoje envolve consultas, exames de alta complexidade e cirurgias. Isso fez com que sejamos referência e nos possibilitou traçar estratégias que vão além do que é encontrado no mercado”, explica Adiel Fares, fundador da Clínica Fares e presidente do conselho administrativo.

Ainda em 2018, a Clínica Fares inaugurou sua quarta unidade, localizada no bairro da Penha. Mudou o conceito visual de seus consultórios, deixando a comunicação visual mais humanizada e fez parcerias com instituições como a AACD, lançando a campanha “Um Pequeno Gesto Pode Salvar Milhares de Vidas”.

Hoje a rede conta com mais de 340 salas de consultórios e exames, 450 médicos associados e 400 colaboradores nas quatro regiões onde atua. O Centro de Reabilitação e Fisioterapia é considerado o 8º maior do mundo e por mês as unidades realizam 70 mil atendimentos.

Clinica Fares

A Clínica Fares foi fundada em 1988 pelo médico cardiologista e geriatra Adiel Fares. Sua primeira unidade foi inaugurada na Vila Nova Cachoeirinha, em São Paulo, e até hoje é uma das mais bem sucedidas centros médicos da região.

Hoje a estrutura da Fares comporta quatro unidades em São Paulo: Vila Nova Cachoeirinha; Santo Amaro (na cidade de São Paulo), Osasco e Penha. A rede é, considerada uma das mais completas, pois possui estrutura de hospital, onde é possível realizar consultas, exames e  pequenas cirurgias.

O grande diferencial do empreendimento clínico é o atendimento humanizado disponibilizado em mais de 30 especialidades oferecidas dentro da rede.

Hoje, a Clínica Fares comporta mais de 340 salas de consultórios e exames, 450 médicos associados e 400 colaboradores nas 4 unidades, com uma estrutura até 17 vezes maior que a de outros polos médicos. O Centro de Reabilitação e Fisioterapia é considerado o 8º maior do mundo e por mês, as unidades realizam 70 mil atendimentos.

Posicionada como completa e acessível, a Clinica Fares atende todos os públicos e classes. Aproximadamente 60% de seus pacientes são originados pelo método particular, e 40% entre as seguradoras e autogestões. Os pacientes que transitam pelas três unidades, segundo levantamentos da Fares, pertencem 50% às classes A e B e 50% à C.

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