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DFL investe no setor de testes para diagnosticar a COVID-19

por Redação
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O Brasil figura no topo dos países com o maior número de casos confirmados de COVID-19. Porém, de acordo com boletins divulgados pelo Ministério da Saúde, o país apresenta número de teste abaixo do necessário e esperado em território nacional. Pensando em minimizar essas necessidades a DFL, especialista em soluções para produtos odontológicos, está ampliando seu portfólio para produtos médicos e agora disponibiliza testes para diagnóstico da COVID-19.

É a partir da tradição e know-how em anestésicos odontológicos, e alinhada às necessidades do mercado, que a DFL está entrando no segmento médico, iniciando pela distribuição de dois testes: o COVID-19 IgG/IgM Test (teste rápido) e o GenePro COVID-19.

No dia 22 de junho, a DFL em parceria com a Gencurix, conceituada empresa Sul-Coreana especializada em diagnóstico molecular, traz ao Brasil o GenePro COVID-19. Kit de diagnóstico in vitro que usa a técnica de RT-PCR para detecção da COVID-19.

O teste molecular padrão-ouro, RT-PCR (sigla em inglês para transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase), foi desenvolvido com base nas “Orientações provisórias da Organização Mundial da Saúde (OMS) para testes de laboratório para o novo coronavírus 2019 (SARS-CoV-2) em humanos”.

“Com o GenePro COVID-19 é possível identificar a presença de RNA viral em amostras de células coletadas a partir de secreções. O kit, com 100 testes, possui enzima de alto desempenho que fornece a mais alta sensibilidade e especificidade de detecção, com quantidade mínima de amostra, evitando falso positivo e falso negativo”, explica Rafael Cisne, Diretor de Tecnologia e Inovação da DFL.

Teste rápido

Em abril, a DFL lançou no Brasil, em parceria com a Sul-Coreana Humasis CO., renomada indústria de diagnóstico In-Vitro, o COVID-19 IgG/IgM Test. O kit de teste imunocromatográfico rápido, com 25 unidades, revela o resultado em 15 minutos, a partir da detecção de anticorpos IgG e IgM para COVID-19. Ou seja, diz se a pessoa foi infectada por SARS-CoV-2 caso o corpo já tenha criado anticorpos contra a doença.

O COVID-19 IgG/IgM Test foi avaliado em um estudo clínico, feito no Hospital de Sun Yat-sem University, para a validação de sensibilidade e especificidade. O teste mostrou sensibilidade de 90% e especificidade de 100% após 7 dias do aparecimento dos sintomas e/ou contágio. O produto foi validado pela Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade e Saúde (INCQS) mais conhecido como Fiocruz.

O teste deve ser manipulado por profissionais de saúde seguindo corretamente as instruções de uso na bula. Além disso, é necessário possuir os materiais apropriados para realizar a punção capilar (furo no dedo) e para o descarte (todas as amostras devem ser consideradas como material contaminado).

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