A empresa de medicina diagnóstica Alliança Saúde divulgou os resultados financeiros referentes ao segundo trimestre, o qual registrou o melhor receita bruta trimestral da sua história: R$ 322 milhões, cifra 12% superior ao do segundo trimestre de 2022. A soma é recorde também no primeiro semestre do ano, que atingiu R$ 634 milhões, 9% a mais que o mesmo período do ano passado.
Os números levaram o Ebitda ajustado (geração de caixa) a subir 12% contra o mesmo trimestre do ano passado, chegando a R$ 66 milhões, com margem estável de 22%.
“A Companhia está alinhada com a meta de crescimento acelerado, seja ele orgânico ou inorgânico, e esse resultado demonstra perenidade nas nossas ações para a retomada da rentabilidade, aliando crescimento de receita ao controle de custos e despesas”, avalia Pedro Thompson, CEO da Alliança.
O executivo destaca ainda as diversas oportunidades de expansão que a companhia tem explorado por meio de parcerias e de inovação, buscando posicionar a Alliança como uma das principais prestadoras de serviços de saúde no Brasil. “Destacamos que a adequação da estrutura de capital é pauta prioritária do terceiro trimestre, e essencial na captura de resultados”, conclui.
Um grande negócio finalizado ao longo do período foi a formalização de acordo para aquisição do Centro de Pesquisas da Mulher (Cepem), clínica especializada em serviços de diagnóstico por imagem e análises clínicas destinados ao público feminino. A iniciativa possibilita à Alliança expandir seu portfólio atual, disseminando o foco na saúde da mulher entre todas as marcas do Grupo e ampliando sua prateleira de serviços.
Além disso, outros fatores foram responsáveis por este resultado positivo: o aumento da produtividade, com o número de exames de ressonância magnética/equipamento/dia crescendo 8% no ano contra ano, e o foco na experiência do cliente e no relacionamento com os médicos prescritores.