HCN realiza mais de 215 mil atendimentos à população goiana no primeiro semestre

Conhecido como Gigante do Norte, o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), unidade do governo de Goiás em Uruaçu, faz jus ao apelido: realizou mais de 215 mil atendimentos humanizados à população dos 60 municípios que integram a macrorregião do centro-norte do estado somente no primeiro semestre de 2024.

Nos primeiros seis meses deste ano, o HCN já realizou 169.384 exames laboratoriais e de imagem, 32.134 consultas médicas, oncológicas e multidisciplinares, 9.658 internações, 3.990 cirurgias e 617 partos, somando um total de 215.783 atendimentos prestados à população goiana. Além disso, foram registrados mais de 15 mil atendimentos somente no Pronto-Socorro da unidade durante esse mesmo período.

Para o diretor assistencial do HCN, João Batista da Cunha, esses números comprovam a importância do Gigante do Norte para a população do interior de Goiás e para a regionalização da saúde no estado.

“É muito gratificante saber que temos um hospital que é referência no estado e que dispõe de tecnologia de ponta e de um atendimento humanizado. Conseguimos mensurar não apenas em números os impactos positivos que o HCN traz na vida da população goiana, mas também pela competência técnica de seus profissionais de saúde, eficácia dos tratamentos, segurança dos pacientes, acessibilidade aos serviços oferecidos e respeito às necessidades individuais de cada um”, destaca o diretor.

O Gigante do Norte possui 283 leitos ativos, além de uma equipe médica e multiprofissional qualificada, que busca sempre oferecer atendimento humanizado à população. Referência em casos de média e alta complexidade, o hospital administrado pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento – IMED se destaca pelo seu perfil assistencial em oncologia, traumatologia e gestação de alto risco.

Related posts

Hospital Moinhos de Vento inaugura novas instalações de leitos intensivos para pacientes neurológicos

Aplicativo do Poupatempo permite consulta da posição na fila de transplantes

Especialistas debatem os impactos da tecnologia na saúde