Trasmontano adota solução de disaster recovery

Presente há 87 anos no mercado brasileiro de saúde, o Grupo Trasmontano é hoje uma das mais tradicionais e importantes operadoras de saúde de São Paulo, oferecendo um serviço diferenciado aos seus cerca de 100 mil associados. Com um hospital próprio, o Grupo conta com mais de 3 mil colaboradores diretos e indiretos.

O Grupo em breve terá uma nova unidade na Praia Grande, ampliando a sua já abrangente estrutura de atendimento que inclui centros médicos exclusivos na capital, na região do ABC e no litoral paulista. Através da Faculdade de Ciências da Saúde (FASIG), a qualidade dos serviços prestados pelo Grupo Trasmontano também está presente nas áreas da educação e de formação profissional.

Para dar suporte a todo esse processo de crescimento, o Grupo Trasmontano conta com 10 filiais e uma equipe composta por mais de 400 funcionários e colaboradores, com faturamento mensal da ordem de R$ 40 milhões. A empresa define as áreas de TI, marketing e comercial como as principais para o sucesso de seu plano de crescimento, com a TI dando suporte tantos aos clientes internos como externos.

“A gestão de tecnologia contribui na tomada de decisão, permite a evolução em nichos e auxilia no controle da operação, ajudando, assim, a conectividade do negócio”, enfatiza o gerente de TI do Trasmontano, Octavio Cazonato Neto. Segundo ele, nos dias atuais é fundamental que a área de TI acompanhe o crescimento da empresa para atender às demandas internas e, principalmente, às externas, acompanhando o mercado. “A área de TI contribui para o negócio, dando suporte aos clientes, criando ferramentas e métricas para tomada de decisão e customizando ambientes.”

O plano anterior de recuperação de desastre não apresentava um tempo satisfatório para o retorno da operação e essa realidade gerava uma constante preocupação para todos os diretamente envolvidos com o problema. Entre os problemas imediatos estavam o fornecimento de suporte adequado aos clientes internos e externos, o atendimento de forma eficiente às futuras demandas internas e externas, a geração de ferramentas para suporte e a criação de métricas para balizamento nas tomadas de decisões, a customização de ambientes para os clientes, a geração de uma maior segurança para os dados e a garantia da continuidade dos negócios.

“Com o crescimento do Grupo Trasmontano, as demandas da área de TI aumentaram. Nesse novo cenário, passou a ser vital assegurar uma maior proteção dos dados bem como uma rápida volta do sistema na ocorrência de um eventual desastre”, informa Alexandre Lopes, Coordenador  BU Infraestrutura da MD Systems, empresa responsável pela área de TI do Grupo.

Nesse cenário, o Grupo Trasmontano identificou a necessidade de adotar uma solução voltada para duplicação com foco em ambiente externo, tendo por principais objetivos uma maior segurança das informações sensíveis bem como assegurar a continuidade dos negócios em situações críticas. A escolha recaiu sobre o Arcserve UDP, que permitiu ao Trasmontano se beneficiar de um ambiente no qual o risco é muito menor, possibilitando ainda uma sensível redução de custos, expressivo ganho de tempo em toda a operação, além de um menor tempo para a restauração das informações e das aplicações/serviços.

Ao analisar o aspecto técnico da adoção da solução Arcserve UDP, Alexandre Lopes detalha que “ela é utilizada no Grupo na forma de Appliance em pontos geográficos distintos com mais de dois quilômetros, protegendo 38 servidores, fazendo backup de um volume de dez Terabytes e preservando aplicações críticas como o banco de dados (SQL Server), diversas aplicações e também o portal”.

“Falando de uma forma mais específica, entre os motivos da escolha do Arcserve UDP Appliance estão a atualização de software e a economia em discos pela arquitetura de gravação”, comenta Cazonato Neto, acrescentando que o mercado de saúde é cada vez mais competitivo e tem no emprego eficiente da tecnologia da informação um diferencial vital. “Hoje, com a implementação da nova ferramenta, é possível fazer a recuperação dos dados em três horas, no máximo”, conclui o executivo do Trasmontano.

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