Ainda neste semestre, a Neo Life deve concluir a construção do novo Centro Integrado de Saúde em Brasília que terá cerca de 13 mil metros quadrados e estará sediado no Lago Sul. O espaço é projetado para receber diversos players de saúde que buscam acolher, cuidar e recuperar pessoas do Distrito Federal e do entorno.
“O DF está se tornando um hub de saúde do Centro-Oeste e, com isso, vem atendendo a demanda local, como também atraindo pessoas de estados vizinhos em busca de serviços de saúde de alta qualidade”, explica Newton Quadros, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Ambulatorial (Sobracam) e responsável pelo projeto da Neo Life.
Já confirmada no novo espaço está uma expansão do Hospital de Transição Placi Cuidados Extensivos, pioneiro no Brasil em cuidados extensivos. O CEO do Placi, Carlos Chiesa, conta que a instituição foca no processo de reabilitação, readequação de cuidados e cuidados paliativos do paciente. “Com o Neo Life e o Hospital Placi, Brasília ganha um equipamento que vem para contribuir com a estrutura de saúde para a cidade consolidar-se como um hub. O paciente não precisa mais sair da sua região para ter acesso a um atendimento inovador e respeitoso. A vinda desse novo empreendimento beneficia muito os moradores”, conta Chiesa.
Não é por acaso que grandes empreendimentos de saúde fazem expansão para o Distrito Federal. A última pesquisa publicada pelo Estudo Geografia Econômica da Saúde no Brasil, em 2020, mostra que em apenas dois anos (2017 a 2019), Brasília teve um crescimento de 23,9% de unidades de saúde. Segundo o Indicador de Rede Hospitalar no Brasil, o DF somou 67 unidades em 2020, entre Hospitais filantrópicos, de Administração pública e empresariais.
A Consplan Empreendimentos Imobiliários é a responsável pela construção do Centro Integrado de Saúde Neo Life, e explica que o centro irá atender as exigências dos órgãos governamentais especializados em saúde do Distrito Federal. “O nosso espaço irá oferecer tecnologia, inovação, conforto e qualidade construtiva. Iremos proporcionar à população local serviços em regime ambulatorial, como medicina diagnóstica, centro de infusão de medicamentos e coordenação do cuidado”, explica Maurício Pitangueira, CEO da Consplan.