MAPFRE amplia seguro de responsabilidade civil para proteger profissionais de saúde na era digital

O aumento da judicialização na relação médico-paciente e a exposição cada vez maior de profissionais da saúde nas redes sociais têm gerado desafios que vão além da prática clínica. De olho nesse cenário, a MAPFRE, companhia global do mercado segurador e financeiro, ampliou o seu seguro de responsabilidade civil profissional, trazendo novas coberturas que oferecem uma proteção mais completa e direcionada para as demandas atuais de quem trabalha no ramo da saúde.

Entre os destaques da nova versão do produto estão a cobertura para danos à imagem e reputação, que inclui o impacto da viralização de postagens negativas nas redes sociais, que podem afetar diretamente a carreira e a confiança dos pacientes no profissional. Nesses casos, a MAPFRE oferece amparo no pagamento de despesas jurídicas, de publicidade e de relações públicas para mitigar esse tipo de prejuízo, protegendo a imagem do segurado.

O impacto de uma postagem negativa, mesmo que infundada, pode ser devastador para a carreira de um profissional. Nosso objetivo é proteger o patrimônio e tranquilidade do segurado, garantindo o pagamento das despesas que ele tiver para a recuperação de sua imagem”, afirma a superintendente de seguros massificados da MAPFRE, Andrea Nogueira. “O dia a dia dos profissionais de saúde envolve riscos que vão muito além do consultório ou da sala de cirurgia. Por isso, remodelamos o nosso seguro para elevar o grau de proteção tanto para questões técnicas quanto para impactos na reputação ou situações judiciais”, explica a executiva.

Além disso, o seguro passa a oferecer suporte em ações criminais, e não apenas cíveis, administrativas e éticas, e a possibilidade de indenizar herdeiros do segurado, garantindo que custos e processos não recaiam sobre a família, em caso de falecimento do profissional. Há ainda a indenização por ‘perda de uma chance’, que abrange situações em que o paciente alega ter sido impossibilitado de realizar algo no futuro devido a um erro médico e cobertura para os ‘lucros cessantes do paciente’, quando este foi impedido de realizar algo que lhe traria ganho financeiro ou deixado de receber algum valor, por danos relacionados à reclamação.

A iniciativa de reformulação do produto surge em um momento de transformação no cenário da saúde no Brasil. Atualmente, o país possui quase 576 mil profissionais médicos ativos, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), e uma média de 35 mil novos formados por ano.

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