A seguradora do BTG Pactual emitiu uma apólice para assegurar que R$ 129 milhões sejam empregados no processo de produção de 6.500 ventiladores pulmonares, popularmente chamados de respiradores. O valor corresponde a um adiantamento que o Ministério da Saúde está fazendo para a Magnamed, empresa brasileira de tecnologia médica que fabricará os equipamentos.
“Estamos muito satisfeitos em poder atender à demanda do Ministério da Saúde com a devida urgência, o que reforça nosso esforço em todas as frentes de combate ao novo coronavírus”, destaca André Esteves, sócio sênior do BTG Pactual.
A apólice de seguro funciona como uma garantia de adiantamento de pagamento, cujo beneficiário é o Ministério da Saúde, e garante que o valor antecipado pelo ministério será de fato utilizado no processo de produção dos respiradores. “O seguro foi o que contribuiu para viabilizar o capital de giro necessário para o início da produção dos equipamentos. Há demandas emergenciais surgindo com a pandemia, e cabe a nós criarmos as melhores soluções para contribuir nesta luta”, complementa Esteves.
O BTG Pactual tem sido extremamente ativo na luta contra a Covid-19. Na semana passada, o banco e seus sócios já haviam anunciado a doação de R$ 50 milhões para projetos de combate ao novo coronavírus. Agora, o valor do investimento social chega a R$ 55 milhões graças à captação com parceiros. O objetivo do banco é alocar os recursos com base em quatro pilares: apoio a profissionais da saúde e compra de equipamentos e materiais para garantir atendimento à população; apoio a hospitais para aumento da capacidade de leitos; suporte à população mais vulnerável e fomento à testagem em grande escala.