A gigante farmacêutica americana Eli Lilly anuncia Carlos Alberto Ferreira como novo diretor sênior de acesso ao mercado e assuntos corporativos no Brasil. O executivo substitui Orlando Silva, que recentemente anunciou sua aposentadoria após dez anos na farmacêutica e 47 anos na indústria.
Graduado em farmácia e bioquímica pela Universidade de São Paulo e com MBA em administração, economia e gestão empresarial, Ferreira assume a diretoria da subsidiária brasileira reportando-se para Alberto Riva, presidente da Lilly no Brasil. Com trajetória de quase 20 anos na indústria farmacêutica, o executivo atuou como gerente institucional de acesso a oncologia na Pfizer por mais de uma década e completará, em janeiro de 2024, cinco anos na Lilly, sendo três deles liderando a área de acesso.
“A Lilly é uma empresa que tem apresentado um crescimento de dois dígitos por 7 anos consecutivos e grande parte deste sucesso passa pelo lançamento de novos produtos e melhorias no acesso aos nossos tratamentos inovadores. Nos últimos anos, conseguimos incorporar medicamentos para o tratamento de câncer de mama, psoríase, artrite reumatoide, entre outros, no sistema de saúde público e privado, o que ajuda os pacientes a terem acesso a última geração de medicamentos para essas doenças. Estou feliz em assumir este novo desafio para continuar contribuindo com o propósito da Lilly de melhorar a vida das pessoas”, declara o executivo.
No novo desafio, Ferreira planeja aproximar-se ainda mais dos pacientes, sociedade médica, operadoras de saúde, governo e associações, buscando uma comunicação assertiva e trabalhando para facilitar o acesso aos medicamentos da farmacêutica.
Presente no Brasil há mais de 75 anos, a Lilly está entre as dez maiores subsidiárias do mundo. Nos últimos seis anos, a empresa realizou mais de 30 lançamentos, entre novos produtos e novas indicações. Para este ano, a companhia espera a aprovação de três novos medicamentos na área de diabetes e oncologia. Globalmente, a Lilly foi a quarta companhia que mais cresceu em valor de mercado no primeiro semestre de 2022 (US$ 43 bilhões, 25% em relação à 2021) e atualmente investe cerca de 25% do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento, além de possuir mais de 70 estudos desenvolvimento no pipeline.