sexta-feira, abril 26, 2024
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Dasa adota marca unificada na área de genômica em toda a América Latina

por Redação
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A rede de medicina diagnóstica Dasa (Diagnósticos da América) anuncia a unificação da sua marca de medicina genômica e expansão para a América Latina. A Dasa Genômica estará presente no Brasil, Uruguai, Argentina, Colômbia e Chile. Com isso, as marcas GeneOne, fundada pela Dasa no Brasil em 2017 com as marcas Chromosome e InSitus, e Genia, presente no Uruguai e na Argentina e adquirida pela Dasa em 2019, passam a ter a nova nomenclatura.

A Dasa tem mais de dez anos de experiência, possibilitando o cuidado junto aos pacientes e desenvolvendo inteligência de dados voltados a uma medicina preditiva, preventiva e personalizada. Ao longo desses anos, a rede de medicina diagnóstica cresceu exponencialmente no Brasil e na América Latina. Atualmente, a empresa conta com 18 núcleos técnicos operacionais, 16 hospitais, o maior centro de diagnóstico de medicina personalizada latino-americano, mais de 900 unidades de atendimento ao paciente, mais de 3 mil médicos associados, 45 marcas de medicina diagnóstica, mais de 350 milhões de exames realizados, 20 milhões de pacientes atendidos e 50 mil funcionários.

Em genômica, a Dasa manteve um crescimento de mais de 30% ao ano. Em menos de quatro anos, a empresa se tornou uma das mais relevantes do segmento no Brasil, em termos de capilaridade e resultados, como um investimento acumulado de mais de US$ 41 milhões em instalações, equipamentos e aquisições.

Os laboratórios da Dasa Genômica, presentes em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires e Montevidéu, compõem o maior parque tecnológico especializado em sequenciamento genético do continente e a unificação tende a agregar uma visibilidade ainda maior. No segundo semestre, quatro unidades de atendimento especializado em genômica serão inauguradas na Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai.

“A Dasa Genômica será a marca que fortalecerá a divisão de genômica da Dasa, unificando as marcas fundadas e adquiridas tanto no Brasil quanto na América Latina. Ela trará uma facilidade de entendimento em todos os negócios da Dasa em que transita: hospitais e laboratórios, marcas premium, executivas e populares. Essa virada de marca é muito importante e estratégica, além de facilitar o entendimento e a interlocução com todos os players do mercado, já que a marca Dasa é muito forte e está ganhando cada vez mais visibilidade”, explica o diretor de genômica e pesquisa clínica da Dasa Latam, Gustavo Riedel (foto).

A Dasa Genômica tem um portfólio de mais de 800 exames em seis verticais: oncologia, onco-hematologia, cardiologia, doenças raras e neurologia, reprodução humana e medicina fetal e farmacogenômica. Este mês, uma nova vertical foi lançada no Brasil e, em breve, será lançada na América Latina: a de oftalmologia.

Os exames mais solicitados na rede são:

  • NIPT:teste pré-natal não invasivo que examina o DNA que circula no sangue de uma gestante, no qual é avaliada a probabilidade de o bebê apresentar determinadas alterações genéticas, como: síndrome de Down, Edwards, Patau, Klinefelter, Triple x, Jacob, Triplodia, entre outros e também determina o sexo do bebê.
  • PGTA:teste genético para rastrear alterações cromossômicas numéricas (aneuploidias), o teste é recomendado para mulheres com mais de 35 anos considerando o aumento de aneuploidias com o avanço da idade materna.
  • PharmOne:permite que o médico prescreva o antidepressivo mais personalizado para cada paciente, aumentando as chances de sucesso ao avaliar alterações no DNA e interações medicamentosas capazes de interferir na resposta aos medicamentos.
  • Sequenciamento completo do Exoma:analisa as regiões codificadoras do genoma humano para identificar variantes que possam estar relacionadas a doenças de origem genética.
  • Painéis NGS:identificam variantes nos genes analisados. Esses exames são solicitados para cânceres hereditários, como câncer de mama, ovário, próstata e pâncreas, além de doenças neurológicas e do neurodesenvolvimento, por exemplo.
  • Array-CGH: detecta ganhos ou perdas de material genético que podem estar associados a síndromes cromossômicas e de microdeleção/microduplicação.

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