sexta-feira, setembro 20, 2024
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Setor de artigos farmacêuticos tem queda de 1,2% em julho, mas registra alta de 10,7% nas vendas em 2024

por Redação
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O varejo farmacêutico registrou vendas de R$ 105,9 bilhões nos seis primeiros meses deste ano, com crescimento 10,7% maior que o verificado no mesmo período de 2023, segundo estudo da Abafarma (Associação dos Distribuidores Farmacêuticos do Brasil), com base em dados IQVIA, empresa que audita o mercado farmacêutico no país.

O volume de vendas de medicamentos e produtos não medicamentosos cresceu 4,5% no período analisado, alcançando a marca de 4 bilhões de unidades comercializadas.

O número de pontos de venda do varejo farmacêutico, por sua vez, se manteve praticamente estável, com evolução de 1,2%, chegando a 92,8 mil estabelecimentos em todo o país.

A região Norte foi a que registrou maior número de abertura de novas farmácias no período analisado (crescimento de 8,4%), seguida pelo Centro Oeste (8,4%), Nordeste (expansão de 6,9%), Sudeste (5,9%), mesmo índice do Sul do país (5,9%).

Setor de artigos farmacêuticos tem queda de 1,2% em julho, aponta Índice Stone Varejo

A 19ª edição do Índice de Atividade Econômica Stone Varejo apontou uma queda de 1,2% do volume de vendas do setor de artigos farmacêuticos em julho, na comparação mensal. O estudo, que apresenta dados mensais de movimentação varejistas, é uma iniciativa da Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros que é a principal parceira do empreendedor brasileiro, e do Instituto Propague.

O levantamento tem como base a metodologia proposta pelo time de Consumer Finance do Federal Reserve Board (FED), que idealizou um modelo de indicador econômico similar nos Estados Unidos. São consideradas as operações via cartões, voucher e Pix dentro do grupo StoneCo. O objetivo é mapear mensalmente os dados de pequenos, médios e grandes varejistas e divulgar um retrato do setor nacional.

Entre os seis segmentos analisados, quatro registraram alta mensal, liderados por materiais de construção,com crescimento de 1,5%, seguido por móveis e eletrodomésticos (1,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (0,5%) e tecidos, vestuários e calçados (0,4%). O outro segmento que apresentou queda foi o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com uma baixa de 5,8%.

Essas e muitas outras informações podem ser encontradas no dashboard do Instituto Propague, que centraliza todos os dados essenciais em um único local, tornando a pesquisa e análise mais simples. Essa plataforma foi desenvolvida para atender às demandas de pesquisadores e interessados no setor, oferecendo acesso fácil a informações valiosas.

Destaques regionais

No recorte regional, quatro estados se destacaram com resultados positivos no comparativo anual: Amazonas (9,3%), Roraima (8,6%), Rio Grande do Sul (4,3%) e Maranhão (3,9%).

Já entre os resultados negativos, vinte e dois estados apresentaram queda no comparativo ano contra ano: Rondônia (-11,5%), Tocantins (-6,7%), Acre (-5,8%), Mato Grosso (-5,6%), Paraíba (-4,6%), Alagoas (-4%), Rio de Janeiro (-3,8%), Sergipe (-3,6%), Piauí (-3,2%), Santa Catarina e Espírito Santo (-3%), São Paulo (-2,6%), Paraná (-2,4%), Mato Grosso do Sul (-2,3%), Bahia (-2,2%), Amapá (-2,1%), Ceará (-1,5%), Goiás e Rio Grande do Norte (-1,4%), Minas Gerais e Distrito Federal (-0,5%), Pernambuco (-0,4%), Pará (-0,1%).

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