Central Nacional Unimed reforça em 140% o efetivo de médicos que atendem online ou pelo teleatendimento

A chegada da variante Ômicron gerou uma nova onda de casos de Covid-19 no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente, são mais de 200 mil diagnósticos diários da doença — escalonando o volume de internações e mortes em todo o País desde o início do ano. Em dezembro passado, a Central Nacional Unimed (CNU) observou o aumento significativo da demanda e a necessidade de fortalecer ações de monitoramento e atendimento aos seus beneficiários. Somente pelos canais online e de teleatendimento, em novembro de 2021, o número de consultas realizadas foi de 11.060, passando para 17.772 em dezembro. Já em janeiro deste, o número subiu para 65.651, um aumento de 493% em comparação ao mês de novembro.

“A realização de consultas via telemedicina aumentou a partir do dia 20 de dezembro. Ainda assim, é fundamental sinalizar que não fomos pegos de surpresa graças ao monitoramento intensivo do cenário pandêmico no Brasil e da ocupação de leitos na nossa rede de atendimento. Por meio desses indicadores, e da atuação próxima de nossas sócias, agimos com estratégia para assegurar assistência aos nossos beneficiários” afirma Luiz Paulo Tostes Coimbra, presidente da Central Nacional Unimed. O executivo pontua que para suprir o pico de solicitações, a cooperativa nacional aumentou o efetivo de médicos que atuam em consultas à distância em 140% por plantão para atender o novo volume. Novos profissionais também estão em treinamento para ampliar o acesso e garantir a qualidade assistencial. No total, serão 300 médicos atendendo por meio dos canais de teleatendimento, sobretudo nos períodos de pico, usualmente entre 11h e 14h.

Também foram implementados pontos exclusivos para realização de testes de Covid-19 RT-PCR e Antígeno (teste rápido) para casos suspeitos sintomáticos e graves, em bairros da cidade de São Paulo e alguns municípios em torno — uma das praças da CNU com maior índice de demanda. Essa e as demais ações emergenciais foram possíveis pelo trabalho de um comitê atuante, totalmente voltado às demandas em torno da Covid-19. O grupo monitora o andamento da doença pelo Brasil a fim de realizar medidas ágeis e assertivas, como o reforço da área de epidemiologia; a melhora no gap de informações em tempo real; o levantamento contínuo do censo hospitalar; e monitoramento de leitos e de casos suspeitos, que dá estimativas de áreas com risco de colapso, seja da rede indireta ou direta. Há, ainda, os serviços de teleorientação, teletriagem, teleconsulta e telemonitoramento, diminuindo a pressão sobre a rede hospitalar.

A eficiência deste plano de ação contribuiu para que o índice de NPS (Net Promoter Score), que avalia a qualidade do atendimento, continuasse com avaliação geral acima de 90%. Campanhas de comunicação para os beneficiários também estão sendo amplamente divulgadas, com objetivo de informá-los sobre o aumento geral de demandas por atendimento presencial e online em todo o País, além de dar orientações de como proceder em caso de sintomas leves.

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