A Funcional Health Tech, especializada em programas de acesso e adesão e em data driven care, investiu em uma solução de inteligência artificial (IA) para tornar o processo de reporte de eventos adversos no uso de medicamentos para a indústria, provenientes das ligações recebidas pelo call center dos Programas de Suporte ao Paciente, mais assertivo, eficaz e ágil. “A utilização de um robô torna capaz a análise em todas as chamadas registradas em tempo recorde, além de identificar mudanças no tom de voz e transcrever a fala para comparação do registro do atendente”, destaca Vera Lúcia, gerente de qualidade da Funcional Health Tech.
Segundo ela, a solução implementada para analisar ligações consegue identificar casos críticos pelo tom de voz, transcreve a fala para texto e agiliza de forma eficaz o processo de reporte para a indústria em um intervalo de quatro a 30 minutos após o término do contato. Apesar do atendimento via call center acontecer por intermédio de um atendente humano, a solução implementada pela Funcional Health Tech, exclusiva para essa finalidade, alimentou um robô com várias palavras em várias fonéticas, e consegue identificar qualquer alteração por trás da ligação em tempo real, alimentando vários filtros previamente estabelecidos, provendo um relato mais completo e transmitindo ainda mais segurança para todos os envolvidos. além de comparar com o relato registrado pelo profissional.
Para todos os medicamentos existe uma relação entre seus benefícios e seu potencial de risco sendo objetivo da farmacovigilância reduzir esses riscos por meio da análise de todo o ciclo de vida do produto de acordo com os reportes feitos pelos pacientes que os consomem. A prática da farmacovigilância acontece através da notificação dos pacientes para as empresas farmacêuticas permitindo identificar novos riscos e atualizar o perfil de segurança dos medicamentos disponíveis no mercado.
Nesse fluxo de registro de acontecimentos, o reporte da Funcional para a indústria precisa acontecer em até 24 horas, enquanto a indústria precisa reportar para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nos prazos requeridos em legislação. “Embora a Funcional Health Tech seja uma empresa de tecnologia e não tenha uma obrigação legal de reporte, nós fazemos principalmente pela segurança dos nossos pacientes, entendendo a importância da farmacovigilância e utilizando processos e profissionais de saúde qualificados para aperfeiçoar e fornecer relatórios com alta qualidade para a indústria farmacêutica” destaca Vera Lúcia, Gerente de Qualidade da Funcional Health Tech.
“Hoje, a Funcional oferece a maior estrutura e governança do mercado em programa de suporte ao paciente [PSP], e todas as ações visam impactar positivamente a experiência dos nossos clientes e revolucionar o mercado que atuamos trazendo cada vez mais a tecnologia e a inteligência dos dados a nosso favor, mantendo a Funcional como pioneira e referência no setor”, destaca Cristiane Giordano, CEO da Funcional Health Tech.
As soluções, reportes e ações realizadas no processo de farmacovigilância da healthtech respeitam e seguem todas as determinações indicadas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O envio dos relatos para a indústria farmacêutica também é realizado por meio de pacote de dados, criptografado (ou tokenizado) em ambiente seguro, reforçando o compromisso da Funcional com a governança.