A SulAmérica firmou uma parceria inédita com a Dasa e a GSC Integradora de Saúde, para desenvolver uma iniciativa de gestão de saúde populacional com foco no controle de diabetes em idosos. Parte do programa SulAmérica Saúde Ativa, conjunto de iniciativas para promover saúde, o projeto terá como objetivo apoiar segurados portadores da doença por meio de um modelo de cuidado integral, multidisciplinar e personalizado. A novidade foi anunciada pelas três empresas em evento nesta quarta-feira,26, Dia Nacional do Diabetes, data instituída pelo Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientizar os brasileiros sobre a doença.
Os beneficiários passarão por acompanhamento intensivo, com o apoio de uma equipe multidisciplinar composta por médicos, nutricionistas e educadores físicos, além de visitas em domicílio e utilização de glicosímetro, dispositivo para medir a concentração de glicose no sangue, com conexão à internet. Esse acompanhamento de perto visa transformar a relação da pessoa com a doença, compreendendo fragilidades e ações de autocuidado para melhorar seu dia a dia.
“A SulAmérica está construindo um modelo de gestão integrada de saúde que insere o segurado no centro do cuidado, com uma jornada cada vez mais coordenada e efetiva dentro do sistema de saúde, além de experiência mais personalizada e pautada pela prevenção. O novo projeto de controle de diabetes do programa Saúde Ativa adota essa visão diferenciada para promover desfechos clínicos positivos entre os beneficiários participantes”, explica a diretora Técnica Médica e de Relacionamento com Prestadores da SulAmérica, Tereza Veloso. “Além disso, esta parceria inédita com Dasa e GSC mostra a importância da integração entre players de saúde para atuar com foco integral no paciente e promover a sustentabilidade do sistema.”
Atualmente, o diabetes atinge mais de 13 milhões de brasileiros, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes. A doença é classificada pelos tipos 1, 2 e 3. No diabetes tipo 1, também conhecido como diabetes juvenil, por ser comum no período da adolescência, ou diabetes autoimune, há uma autodestruição das células em virtude da escassez de produção de insulina pelo pâncreas. Já o diabetes tipo 2, o mais comum, é causado pelo consumo excessivo de açúcar, refrigerantes, carboidratos e alimentos industrializados, fazendo com que o organismo desenvolva uma resistência à insulina ou até causando uma deficiência em sua secreção. O diabetes tipo 3 é o gestacional, período no qual os hormônios da placenta podem diminuir os efeitos da insulina.