quinta-feira, novembro 21, 2024
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Polo médico e medicina humanizada é a solução para os problemas da saúde pública e privada

por Colaboradores
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Quantos pacientes deixam de cuidar da saúde por não conseguirem conciliar consultas e exames em um único local. Essa logística muitas vezes faz com que paciente desista de finalizar os processos.

É isso que falta na medicina brasileira. Claro que já existe esse formato, porém, ele abrange apenas grandes hospitais e restringe parte da população brasileira que passa meses para agendar uma consulta, exames e retorno. Porém, essa realidade vem se transformando com o surgimento das clínicas acessíveis.

Hoje o maior desafio dessas clínicas é centralizar todas as especialidades de exames, consultas e até cirurgias em um único local. Esse conceito é conhecido como polo médico.

A Fares é uma das pioneiras nesse assunto. Ela surgiu em 1988, com objetivo de oferecer o que existia de melhor na medicina para pessoas menos favorecidas.

Hoje, boa parte dos pacientes que vêm à Fares fazem as consultas e exames em um só dia, ou até mesmo, em horas, no mesmo local. Seus exames em uma estão nas mãos do seu médico. Por ano, a Fares atende mais de um milhão de pessoas nas quatro unidades de São Paulo. Esse exemplo retrata o quanto a população é carente desse atendimento.

Outro fator importante é a humanização. Não basta ter a melhor estrutura se o médico não souber atender, enxergar o problema e conversar. Os médicos também devem agir como detetives e investigarem se o paciente possui sintomas de outra enfermidade. Isto é medicina preventiva, humanizada.

Hoje podemos dizer que a humanização é o principal ponto dentro do atendimento da Fares. Quanto mais humanizado e preventivo for o médico, mais chance se tem de combater enfermidades, de conscientizar o paciente a respeito da importância de cuidar da saúde.

A medicina humanizada deve ser tratada dedicação. É preciso capacitar o médico além da residência. Disponibilizar ferramentas e treinamentos que avaliem seu desempenho. Com base nisso é possível transformar a atuação do médico. Não capacitar médicos, inflamar um atendimento rápido e oferecer poucas condições talvez sejam os principais responsáveis por pacientes não conseguirem tratamento a tempo.

Dr. Adiel Fares, fundador e presidente do Conselho Administrativo da Clínicas Fares. adiel@fares.com.br

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