A Royal Philips anuncia que a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) implementou o sistema de gestão de saúde da Philips, o Tasy EMR, para gerenciar os dados dos pacientes do hospital de campanha localizado no Anhembi e também do Hospital de Parelheiros – referência no tratamento da COVID-19 em Parelheiros e regiões próximas, ambos na cidade de São Paulo. O software integra todas as áreas da instituição, a fim de otimizar vários processos, incluindo entrada mais rápida e segura de pacientes no hospital, tomada de decisão clínica com base em dados relevantes, bem como padronização de processos e protocolos para ajudar a melhorar o gerenciamento dos pacientes com COVID-19.
A interoperabilidade de dados tem sido um grande desafio no setor de saúde há anos, e a pandemia da COVID-19 destacou a necessidade de um compartilhamento de informações mais amplo, abrangente e eficiente para relatórios de saúde pública. Embora os sistemas de registros médicos eletrônicos (EMR) existam há anos, os dados de outros sistemas dentro de uma instituição muitas vezes não fluem para o EMR e dificilmente conversam entre si.
O Philips Tasy EMR, uma solução abrangente e integrada, vai além dos registros médicos em uma única plataforma baseada na Web. O software vem para apoiar a necessidade de continuidade e integração dos dados clínicos e operacionais, envolvendo todas as áreas das instituições de saúde e conectando os pontos entre os pacientes e centros médicos
“O Tasy permite a criação de um banco de dados único, qualitativo e integrado, oferecendo qualidade e redução de custo para as instituições de saúde. Além disso, o sistema ajuda na rápida tomada de decisão, essencial neste momento muito delicado que vivemos, a COVID-19, no qual os profissionais de saúde precisam estar atentos aos diagnósticos para serem assertivos nos tratamentos”, afirma André Toledo, general manager da área de Health Systems da Philips do Brasil.
“Durante a crise da COVID-19, precisamos atualizar o governo, em tempo real, com todas as informações geradas no banco de dados, incluindo o número de casos confirmados de coronavírus, o índice de ocupação dos leitos disponíveis e o controle de altas realizadas”, disse Brenno Martins, gerente de TI na SPDM. “Conseguimos instalar e implementar rapidamente os módulos do software Tasy para gestão dos leitos no Anhembi e no Hospital de Parelheiros. Além disso, em Parelheiros, também foi implementado o prontuário e prescrição eletrônicas, o que nos auxiliou a coletar os dados mais rapidamente. A SPDM já utiliza o Tasy em 15 hospitais, 10 ambulatórios, seis farmácias e em três prontos-socorros, por isso já estávamos familiarizados com a estrutura do software e sua capacidade de gerenciar dados no ambiente de saúde, portanto, não hesitamos em implementá-lo para nos ajudar a gerenciar as informações dos pacientes durante esta pandemia “conclui.