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Setor de artigos farmacêuticos tem alta de 4,7% em abril, aponta relatório

por Redação
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A 16ª edição do Índice de Atividade Econômica Stone Varejo apontou uma alta de 4,7% do volume de vendas do setor de artigos farmacêuticos, na comparação mensal. O estudo, que apresenta dados mensais de movimentação varejistas, é uma iniciativa da Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros que é a principal parceira do empreendedor brasileiro, em parceria com o Instituto Propague.

O levantamento tem como base a metodologia proposta pelo time de Consumer Finance do Federal Reserve Board (FED), que idealizou um modelo de indicador econômico similar nos Estados Unidos. São consideradas as operações via cartões, voucher e Pix dentro do grupo StoneCo. O objetivo é mapear mensalmente os dados de pequenos, médios e grandes varejistas e divulgar um retrato do setor nacional.

“No indicador geral, os resultados deste mês demonstram estabilidade no setor varejista brasileiro. Importante observar que, no comparativo mensal, todas as variações foram inferiores a 1% ao longo dos últimos quatro meses, com altas em fevereiro e março no índice restrito. Portanto, os dados de abril indicam um início de ano estável e com boas perspectivas para o restante do ano”, explica o pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, responsável pelo levantamento, Matheus Calvelli.

Na análise por segmentos, além do setor de artigos farmacêuticos (4,7%), o relatório indicou que outros três registraram uma alta mensal significativa, como materiais de construção (8,2%), móveis e eletrodomésticos (2,4%) e livros e jornais, revistas e papelaria (1,7%). Apenas dois segmentos apresentaram queda, o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, liderando com 8,7%, seguido por tecidos, vestuário e calçados (1,7%).

Segundo Luís Fischpan, diretor executivo de Farma na Linx, segmento de software da StoneCo, além dos demais setores analisados pelo índice, o segmento farmacêutico segue apresentando números positivos em reflexo dos produtos de uso contínuo. “Podemos deixar de consumir itens secundários, mas não medicamentos, itens que estão sempre como prioridade na lista de compra dos brasileiros. Além disso, as farmácias estão se reinventando e buscando diversificar seus produtos, oferecendo mais variedade para o cliente na hora da compra, o que interfere diretamente na receita desses estabelecimentos”, explica.

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