Uma pesquisa abrangente, dedicada a desvendar os mistérios genéticos relacionados ao risco cardíaco, predisposição a diabetes, obesidade, transtornos de humor, transtornos de sono, estresse oxidativo, inflamação, câncer e Alzheimer. Diante desta pesquisa, poderemos traçar as condutas para que essa predisposição genética a estas alterações não aflore.
Devemos lembrar que a genética de cada um não significa que a pessoa irá ter doenças, mas sim que a genética dela fará com que tenha mais chances de desenvolvê-las. Essa chance maior será influenciada por fatores ambientais, como alimentação, estilo de vida e sedentarismo.
Risco Cardíaco, Diabetes e Obesidade
O médico, Dr. Cláudio Mutti, explica que os testes genéticos oferecem uma visão sem precedentes das predisposições genéticas para doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Essas informações personalizadas capacitam profissionais de saúde a desenvolver estratégias preventivas e de gerenciamento específicas, adaptadas a cada indivíduo.
Transtornos de Humor e Sono
Ao explorar as variantes genéticas associadas a transtornos de humor e sono, os testes genéticos proporcionam uma abordagem personalizada para diagnóstico e tratamento. Essa precisão na análise genética permite intervenções mais direcionadas, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Estresse Oxidativo, Inflamação, Câncer e Alzheimer
O teste genético também nos mostra a presença de genes que podem intervir no estresse oxidativo, inflamação e até mesmo o risco genético para câncer e Alzheimer. Esses insights são fundamentais para desenvolvermos estratégias de prevenção e monitoramento, capacitando os indivíduos a adotar medidas proativas e personalizadas para preservar sua saúde.
“Desta forma, o teste genético nos dá a chance de uma abordagem verdadeiramente personalizada. Assim, podemos entender e antecipar as necessidades genéticas individuais, e desta maneira, podemos adotar medidas proativas e personalizadas para preservar a saúde, fazendo que as pessoas possam ter uma vida mais longa e saudável.”. Conclui o Dr. Cláudio Mutti.