A necessidade de se usar sistemas eletrônicos de prescrição foi defendida por Carlos Eli Ribeiro, diretor da Sollis Soluções Integradas na palestra Computerized Physician Order Entry – CPOE – Como o modelo de prescrição eletrônica impacta a saúde pública e suplementar, no Congresso Conecta Saúde, promovido pela IEPAS e realizado pela FEHOESP e seus sindicatos filiados,
Segundo o executivo a adoção da prescrição eletrônica melhora a eficiência da jornada do paciente, pois elimina os problemas de identificação e de rasuras com a escrita manual; aumenta a segurança da assistência ao paciente; traz menor risco de confusão com medicamentos de nomes parecidos, mais facilmente integrados a sistemas de registros médicos e de suporte à decisão; facilita a integração de dados clínicos e administrativos possibilitando redução de custos. “È uma rede conectada, com informação atualizada em real time”, explica.
Disse ainda que existem 60 mil prescrições emitidas diariamente por médicos e dentistas, 4,3 bilhões de documentos em papel e uma rede de atendimento de 100 mil médicos e dentistas nos pais, trabalhando com cerca de 600 sistemas de gestão e prontuários médicos.
A padronização da receita médica não é apenas coloca o número da CID, mas um conjunto de informações que tem sua veracidade confirmada, dia Ribeiro, acrescentando que existe um grupo de especialistas estudando do uso de blockchain, que pode dar mais segurança na gestão de identidade da cadeia de saúde.