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Hospital Vila Nova Star ganha mais 140 leitos em nova torre

por Redação
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O Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or – maior grupo privado de saúde do Brasil –, ganhou mais 140 leitos com a inauguração de uma nova torre que adotou um modelo inédito de pronto-socorro privativo, sem fila de espera e com exames de sangue e imagem que vão até o paciente.

Com a ampliação e modernização do serviço, o atendimento é realizado em suítes individuais localizadas no térreo, onde o paciente não precisa se deslocar para diferentes setores, já que todos os serviços, como triagem, consulta médica, exames (ultrassom e análises clínicas), reavaliação e medicação, são realizados na suíte. As suítes de pronto atendimento estão localizadas na nova e moderna torre da unidade.

“No total serão 23 postos de atendimento no térreo, todas com banheiro completo privativo, incluindo ducha, que quadruplicaram a capacidade do pronto atendimento. Todas são equipadas com monitores de sinais vitais. Há também duas salas reservadas para atendimento de pacientes com risco iminente de morte”, explica Daniel Favarão Del Negro, diretor geral do Vila Nova Star.

O pronto-socorro conta com médicos de diferentes especialidades, como clínica médica, cardiologia, ortopedia e cirurgia geral, aptos a atender imediatamente às necessidades dos pacientes.

“Já podemos afirmar que esse conceito sem espera do Vila Nova Star é um sucesso. Nas primeiras avaliações NPS (Net Promoter Score – métrica que avalia a satisfação e a fidelidade dos clientes de uma empresa), já temos índices superiores a 90, um resultado impressionante e que coloca o hospital entre os melhores do mundo. Além disso, em uma emergência, o tempo até o atendimento médico pode fazer a diferença no desfecho clínico, ou seja, na vida de um paciente. Por essa razão, nos organizamos para que não haja espera no pronto-socorro da unidade”, destaca Paulo Moll, CEO da Rede D’Or.

Expansão

Construída em um espaço de 28,2 mil metros quadrados, com 15 andares e 140 leitos de internação, a nova torre do Vila Nova Star segue o conceito de medicina de alta performance aliada à hotelaria seis estrelas já consolidada pela bandeira Star, além dos mais renomados médicos do país em suas áreas de atuação.

Com a expansão, o Vila Nova Star passou de 89 para 229 leitos, dos quais 68 de UTI. Dois andares são ocupados exclusivamente pelas suítes presidenciais e masters, com mais de 60 metros quadrados cada e antessala.

Erguida diante da necessidade de ampliar o acesso dos pacientes frente à crescente demanda, a nova estrutura integra a expansão de um dos maiores complexos hospitalares da América Latina, situado nas regiões do Itaim Bibi e Vila Olímpia, na zona sul da capital paulista, que engloba os hospitais São Luiz Itaim, Vila Nova Star, Maternidade São Luiz Star e o novo Centro de Transplantes e Cirurgias de Alta Complexidade, totalizando 720 leitos. O investimento do grupo na ampliação do complexo da Rede D’Or no Itaim é de R$ 1,5 bilhão.

“O conceito da bandeira Star é ainda mais diferenciado e baseia-se num padrão assistencial de excelência comparável aos melhores e mais admirados hospitais mundialmente, com hotelaria inigualável, corpo clínico de primeira linha, profissionais altamente qualificados e tecnologia médico-assistencial de última geração para diagnóstico e tratamento, sem descuidar da humanização. O sucesso do Vila Nova Star em apenas cinco anos justifica sua expansão, para oferecer o melhor em saúde para um público exigente e sofisticado”, destaca Rodrigo Gavina, CEO de Hospitais Rede D’Or.

Tecnologias únicas e exclusivas

Paulo Hoff, médico e presidente da Oncologia D’Or, ressalta que o Vila Nova Star dispõe de tecnologias únicas no Brasil. São equipamentos de imagem de altíssima complexidade e que se complementam para executar o que há de mais inovador em radioterapia no Brasil.

“O Cyberknife, por exemplo, é um equipamento de radioterapia sensível aos movimentos do corpo provocados pela respiração do paciente, o que o torna extremamente preciso para atingir o tumor, sem afetar órgãos sadios ao redor da célula cancerígena. Na prática, funciona como um acelerador linear montado num braço robótico, permitindo o tratamento com precisão submilimétrica de lesões pequenas com altíssima dose, preservando ao máximo os tecidos normais em torno da área tratada”, explica Hoff.

Além do Cyberknife, o hospital dispõe de outros dois equipamentos de última geração – Tomotherapy e Truebeam ST X –, que juntos formam o melhor e mais completo parque tecnológico de radioterapia do país.

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