Uma pesquisa realizada pela Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação, com cerca de 150 pessoas trabalhadoras revelou que profissionais coordenadores são, entre profissionais que ocupam cargos de liderança, os que mais apoiam o acesso a psiquiatras e psicólogos nas empresas, com 100% das respostas positivas. Na sequência, supervisores são mais favoráveis ao benefício, com 92% afirmando que concordam, e apenas 8% dizendo que são indiferentes ao tema. Já na terceira posição, aparecem os gerentes, com 86% revelando que concordam, 3% discordam e 11% dizendo que são indiferentes. E, em quarto lugar, CEOs, onde 77% responderam que concordam, 8% discordam e 15% são indiferentes.
“Apesar das diferenças de porcentagem, é interessante observar a grande parcela de líderes que apoiam que as equipes tenham acesso a auxílio especializado para questões emocionais. Isso nos mostra um avanço nos cuidados com a saúde mental das pessoas nas empresas, algo bastante importante e necessário”, comenta Tatiana Romero, Diretora de Recursos Humanos da Ticket. Também participaram do levantamento diretores (70% concordam, 17% discordam e 13% indiferentes).
Desafio nas empresas
As pessoas entrevistadas também foram questionadas se consideram a saúde mental o principal desafio dentro das empresas em que atuam. Os supervisores novamente se destacaram, com 85% dos respondentes afirmando que concordam e 15% dizendo que são indiferentes ao assunto. Em seguida, aparecem os gerentes, com uma fatia de 83% em concordância de que o tema é o principal desafio nas companhias, 3% dizendo que discordam e 14% revelando ser indiferentes.
“A saúde mental ganhou bastante notoriedade nas empresas nos últimos anos e as lideranças também têm se dedicado ao tema, a fim de que seus times tenham o equilíbrio e bem-estar necessários para exercer seus papéis e mantendo-se engajados”, comenta a executiva. Ainda de acordo com o levantamento, diretores e presidentes empataram, com 77%, dizendo que concordam que a saúde mental é um grande desafio nas empresas, e os coordenadores que responderam positivamente somaram 75%.
