A startup de telessaúde Starbem acaba de receber um aporte de R$ 1,5 milhão, que somado aos R$ 800 mil investidos pelos fundadores totaliza R$ 2,3 milhões em nove meses de operação. Com um aplicativo de atendimento por videochamada simples e fácil de usar, a healthtech possui presença em todas as regiões do Brasil e já atendeu mais de 1500 pacientes.
Com o propósito de democratizar o atendimento médico de qualidade a um preço acessível, a Starbem faz uso de alta tecnologia, inclusive inteligência artificial, para oferecer ainda mais assertividade nos diagnósticos. Hoje, a empresa conta com uma equipe que reúne mais de 30 profissionais em 17 especialidades, além de uma consultoria especializada em inovação digital.
Para Leandro Rubio, CEO da startup, o crescimento acelerado não se deve somente ao fato da pandemia ter obrigado as pessoas a ficarem dentro de casa, mas também a um novo olhar para a própria saúde. “Temos um produto diferenciado e centrado no usuário, refletindo em um NPS (Net Promoter Score) de 94. Os três principais pilares da Starbem são: atendimento médico humanizado e acolhedor; aplicativo amigável e intuitivo e experiência do paciente”, reforça Rubio.
O objetivo da Starbem é se tornar a maior e melhor startup de telessaúde do país. Recentemente, a startup ingressou na Rede Brasil do Pacto Global da ONU (é a primeira empresa de telessaúde a fazer parte da iniciativa no país), que mobiliza a comunidade empresarial na adoção e promoção de práticas de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG).
“Para a healthtech, isso significa manter a sua missão de democratizar o acesso à saúde de qualidade no Brasil, juntamente com as práticas de ESG, de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente o ODS3: ‘Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades’, afirma o CEO.