segunda-feira, março 31, 2025
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Infraestrutura de TI em hospitais: como o investimento na área contribui para o atendimento assistencial de qualidade

por Redação
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Cada vez mais presente em hospitais do Brasil, a tecnologia é a aposta para o futuro da saúde. Atuando desde a área administrativa até o controle de leitos de Unidades de Terapias Intensivas (UTI), ela contribui para um atendimento assistencial mais ágil e humanizado; para a segurança de dados sensíveis do paciente; para uma gestão mais automatizada e econômica. E, para garantir a funcionalidade dessas ferramentas, ter uma infraestrutura de TI presente na instituição faz toda a diferença.

Afinal, ao contar com uma infraestrutura de TI eficiente e operacional em hospitais e clínicas,  é possível eliminar problemas que possam impactar tanto a jornada e os resultados do trabalho do profissional de saúde, quanto a experiência do paciente – que podem ser impactados com atrasos no atendimento e falta de informações já dadas previamente.

“Entre as vantagens da eficiência operacional da TI na Saúde estão a redução de falhas e de custos, a minimização de períodos de inatividade (sistemas estáveis garantem garantem que os serviços essenciais estejam sempre disponíveis) e o aumento da segurança da informação. Isso garante a continuidade do atendimento ao paciente e a protege contra invasores cibernéticos. Além disso, ao ter profissionais de tecnologia presentes na instituição, torna-se mais rápido a atuação de suporte técnico e de solução para falta de conectividade, por exemplo”, explica Filipe Luiz, Líder da Plataforma de Segurança e Continuidade da Flowti, empresa com expertise em infraestrutura de TI para negócios de missão crítica.

Mas, apesar das facilidades derivadas da presença do setor em hospitais, ainda é pequeno o número de instituições que optam por investir em infraestrutura de TI. É o que mostra a pesquisa TIC Saúde 2024, que relata que dentre os hospitais no Brasil, apenas 35% da rede privada e 14% da rede pública contam com essa estrutura  internamente.

“Esse número é reflexo da ideia de que montar uma infraestrutura de TI eficiente possui um custo superior aos benefícios que ela traria. Mas, isso não é verdade. Afinal, ter profissionais e estrutura dedicada à disposição para atender de imediato ao menor sinal de vulnerabilidade é um dos maiores diferenciais, visto que o setor da saúde segue como um dos principais alvos de ameaças cibernéticas”, complementa Filipe Luiz.

Assim, considerando-se as vantagens citadas, algumas iniciativas precisam ser adotadas para que haja, de fato, uma infraestrutura de TI otimizada na instituição de saúde, são elas: cloud computing (não necessita de infraestrutura física, possibilidade de acesso remoto e mais escalabilidade); automação de processos – apoiando tanto no monitoramento de redes como na realização de backups programados; e virtualização (inclusão de servidores físicos em máquinas virtuais).

Por fim, investir em infraestrutura de TI e em ferramentas de tecnologia é fundamental para proporcionar uma jornada assistencial de qualidade,  na qual o paciente segue no centro do cuidado e o profissional de saúde  com o suporte da tecnologia para realizar um  atendimento de excelência.

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