A ZEISS Vision lança no Brasil as lentes ZEISS MyoCare, primeira solução a considerar a idade do paciente para controlar – e em alguns casos impedir – a progressão da miopia, distúrbio visual que se desenvolve durante a infância e evolui de forma rápida, fazendo com que objetos distantes pareçam embaçados.
Disponíveis nas lojas ZEISS VISION CENTER e óticas parceiras em todo o Brasil, as novas lentes ZEISS MyoCare possuem uma abordagem inovadora ao oferecer um design específico para crianças com até 10 anos de idade. Após essa fase, a recomendação é fazer a troca para as lentes ZEISS MyoCare S, responsáveis por retardar a progressão da miopia em jovens de até 17 anos. A continuidade do tratamento também é assegurada pela marca alemã, que oferece a garantia exclusiva de duas trocas por ano para cada paciente.
“O desenvolvimento saudável dos olhos é extremamente importante durante a infância porque não se trata apenas de ter qualidade de vida no dia a dia. Se não houver nenhum tipo de controle, a miopia pode progredir de forma irrestrita e acabar comprometendo o futuro da criança”, afirma a Dra. Marcela Barreira, chefe do setor de neuroftalmologia do Banco de Olhos de Sorocaba (BOS) e oftalmopediatra parceira da ZEISS Vision.
De acordo com a especialista, as lentes ZEISS MyoCare e ZEISS MyoCare S agem na fase de desenvolvimento visual, que ocorre no período da infância e adolescência. Segundo ela, os ensaios clínicos mostram que, nos grupos de até dez anos, a progressão da miopia desacelera a uma média de 63%, se aproximando do ritmo de desenvolvimento ocular de crianças não míopes. Nos demais grupos, acima de dez anos, a desaceleração média é de 86%, chegando a 100% em alguns casos, a ponto de interromper a progressão da miopia.
“É uma solução realmente eficaz no combate à doença. Sem o tratamento adequado, o olho pode tornar-se excessivamente comprometido e acabar contribuindo para surgimento de outras doenças oculares, além da perda potencial de visão irreversível. O risco de descolamento de retina, por exemplo, aumenta muito sem esse controle e a degeneração macular é aproximadamente 350 vezes mais comum em pessoas com a patologia”, completa a Dra. Barreira.