A LifeTime está entre as startups selecionadas e aprovadas para integrar o ciclo InovAtiva de Impacto do Sebrae em 2024, na categoria Impacto Social. Com o programa de aceleração, a startup reforça seu propósito de democratizar o acesso à saúde, esclarecer dúvidas sobre pesquisas clínicas e aproximar os pacientes de tratamentos inovadores e de alta qualidade.
“A participação da LifeTime no ciclo InovAtiva de Impacto representa uma oportunidade inigualável. Ela nos oferece acesso a mentorias especializadas, conexões valiosas e recursos que têm o potencial de acelerar nosso crescimento e amplificar o impacto social que buscamos. Está no cerne de nossa missão a democratização e o acesso da população a estudos clínicos. O valor positivo que isso traz para nossos negócios é incalculável”, detalha a cofundadora e CEO da LifeTime, Juliana Mauri.
O InovAtiva é uma plataforma brasileira de apoio a startups e inovação empreendedora, oferecendo programas de aceleração, mentorias de negócios, eventos de conexão, inovação aberta e uma rede de mentores e colaboradores. O ciclo InovAtiva de Impacto é um programa destinado a startups em fases de validação, operação ou tração.
“A inovação é um dos pilares da LifeTime e por meio dela aceleramos o processo de desenvolvimento de novas terapias e medicamentos, tendo um papel essencial na compreensão da eficácia e segurança de novas medicações e tratamentos. Além disso, os estudos científicos expandem nosso entendimento sobre as doenças, permitindo um melhor entendimento de suas causas, progressão e possíveis complicações”, reforça Mauri.
Na avaliação do cofundador e CBO da LifeTime, André Andrade, com o crescimento da pesquisa no Brasil, a demanda por tecnologia avançada para acompanhar a expansão dos estudos clínicos se torna imprescindível. O executivo ressalta ainda, ser fundamental a diversidade genética do Brasil, resultado da miscigenação de antepassados indígenas, africanos, europeus e asiáticos, fazendo do país um palco global único.
“Esta rica e complexa mistura presente no DNA brasileiro torna nosso país um local único e privilegiado para a condução de pesquisas clínicas responsável pelo desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos. A miscigenação genética e racial existente no Brasil favorece os estudos, principalmente quando se torna fundamental uma amostra heterogênea”, reforça Andrade