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Estudo revela que 55% das empresas de saúde pretendem usar TI para melhorar eficiência operacional

por Redação
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A Dell acaba de publicar os resultados da segunda edição de um estudo anual voltado a mapear o uso de tecnologia entre empresas do segmento de saúde. Uma das constatações do levantamento, realizado em 2015, a partir de entrevistas com executivos de TI e das áreas de negócio em organizações de todo o mundo, é a de que a maioria dos entrevistados (55%) espera que a TI ajude a melhorar a

Ainda de acordo com o estudo, batizado de GTAI (Global Technology Adoption Index ou Índice Global de Adoção de Tecnologia), o segundo fator que leva as empresas de saúde a investir em tecnologia, citada por 53% dos entrevistados, é melhorar a segurança, seguida por aumentar a produtividade dos funcionários (50%), melhorar os processos operacionais (46%) e reduzir custos (44%).

“Esse estudo confirma que as empresas de saúde têm demandas diferentes em relação à tecnologia. Enquanto que no mercado em geral, o GTAI identificou que a maioria dos executivos globais espera que a TI ajude a reduzir custos, no segmento de saúde essa questão aparece em quinto lugar”, afirma João Bortone, diretor de Produtos e Soluções Empresariais da Dell para América Latina.

O GTAI 2015 identificou também que a maior parte (47%) das empresas de saúde adotam projetos de uso de dispositivos móveis para atender à demanda dos funcionários, mas sem ter uma clareza em relação aos objetivos desse tipo de projeto. Só 37% dessas organizações afirmam ter uma abordagem estratégica da mobilidade.

Investimento na área de soluções na nuvem e segurança

O estudo de 2015 aponta que, em relação ao ano anterior, houve um aumento dos investimentos das empresas de saúde na área de computação em nuvem (cloud computing). O uso de aplicações na nuvem entre as companhias do setor saltou de 25%, em 2014, para 41% no último ano. Já quando considerado o tipo de ambiente usado pelas organizações, 30% optam pelo uso de nuvens públicas e 46% adotam a cloud privada.

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Outra importante constatação do estudo é a de que as empresas de saúde têm, cada vez mais, enxergado os investimentos em segurança da informação como estratégicos. Como reflexo, caiu o número – 55% em 2014 para 47% em 2015 – de empresas que consideram que a segurança é prioritariamente para proteger contra ataques virtuais. Por outro lado, 21% acreditam que trata-se de uma vantagem competitiva e 20% acreditam que é uma maneira de atender aos requisitos de compliance.

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Com relação à Big Data, um número crescente de organizações de saúde ainda não tem abordagem definida, embora 48% dos entrevistados acreditem na relevância da tecnologia.

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