A fim de identificar pontos de melhoria nos processos do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e aumentar a sua produtividade, a Rede Ímpar, formada por seis hospitais voltados à alta complexidade e uma maternidade, adotou o software da Fhinck, startup brasileira de tecnologia focada em aumentar a eficiência operacional das atividades de back-office.
Com a solução há dez meses na operação, os gestores do CSC já observaram resultados significativos, como oportunidades de melhorias com automação; redução de custos relacionados a sistemas de marcação de ponto X jornada de trabalho; e melhor qualidade das informações para a tomada de decisão junto à área de TI.
“Agora, na quarentena, também contamos com a visibilidade da rotina do time, que está 100% em home office, e nossa produtividade não apenas tem se mantido como chega a picos de 66%”, conta a coordenadora do CSC da Rede Ímpar, Samanta Bueno Paiola.
De acordo com Samanta, a implantação do software na empresa ocorreu dentro do planejado, com o apoio da equipe da Fhinck, do time de TI, além da área de Gestão de Serviços e Automação da Rede Ímpar, que tem Renato Aristeu como supervisor.
Aristeu explicou que, com a adoção da ferramenta e da cultura de atividades produtivas no CSC, a empresa começou a mensurar a eficiência da operação de forma tangível, sendo possível mostrar os impactos que outros sistemas podem causar na capacidade produtiva e, dessa forma, priorizar melhorias, implantações e sustentações. “Observamos que a nossa produtividade ficava entre 53% e 56% até o fim de março, quando o trabalho remoto foi iniciado devido à pandemia de Covid-19”, contou.
O home office foi uma novidade para os colaboradores do CSC da Rede Ímpar. Além do novo modelo de trabalho, a equipe também recebeu a nova meta de atividade produtiva do período, que passaria a valer a partir do mês de abril. “Nossa meta passou a ser de 60% e, após dez semanas de home office, podemos dizer que a equipe não só mantém como supera essa meta, com picos que variam de 62% a 66% de produtividade”, afirma Aristeu.
Relação com a Fhinck
A relação da equipe da Rede Ímpar com a Fhinck teve início há alguns anos, mas foi em 2018, durante a fase inicial do estudo de viabilização do CSC, que a coordenadora procurou a startup. Segundo Samanta, ela sempre acompanhou a evolução da Fhinck por meio dos canais sociais e, naquele ano, um post sobre a proposta da ferramenta foi o que chamou sua atenção e motivou o contato.
“Após um ano, em agosto de 2019, iniciamos as atividades do nosso CSC já com a Fhinck nos apoiando nessa jornada. Sempre acreditei que a solução agregaria muito valor ao nosso dia a dia, e hoje, com os resultados que temos alcançado, outras áreas corporativas já estão interessadas na solução”, conclui.