Como são realizados exames e cirurgias no meio da Amazônia? A curiosidade acerca dos desafios da saúde em comunidades remotas motivou a criação do documentário “Belterra: como é realizar cirurgias e exames no meio da Amazônia?”, lançado no dia 6/12, pelo Dr. Drauzio Varella, em seu canal no YouTube.
O filme, produzido pela Júpiter Conteúdo, reúne imagens de duas expedições, realizadas em junho de 2023, pela ONG Zoé, fundada em São Paulo, em 2019, com o propósito de levar saúde às populações ribeirinhas do Pará. Nessas expedições, no Hospital Municipal de Belterra e no Barco Hospital Papa Francisco, foram realizados mais de 1,2 mil atendimentos (consultas de ginecologia, pediatria, clínica geral, infectologia, dermatologia e oftalmologia, além de exames e cirurgias).
“Foi uma honra receber o Dr. Drauzio na nossa expedição. Ele pôde acompanhar o trabalho que a nossa ONG realiza com o apoio da Alliança Saúde – que tem desempenhado um papel crucial como fonte de recursos para viabilizar nossos projetos”, disse Dr. Marcelo Averbach, fundador da ONG Zoé.
Isabella Tanure, vice-presidente do Conselho de Administração da Alliança Saúde, explica que a região amazônica tem grande carência de cuidados relacionados à saúde.
“As populações ribeirinhas esperam por muito tempo para realizar exames e procedimentos relativamente simples e acessíveis nos grandes centros. Por isso ficamos muito felizes em apoiar, tanto as expedições quanto o documentário do Dr. Drauzio. Ele joga luz sobre os desafios e, dessa forma, pode contribuir para engajar mais pessoas na solução”, comentou.
“Tenho uma conexão profunda com a Amazônia, mas ainda não conhecia a região de Belterra. Por isso, quis acompanhar a expedição do ONG Zoé e ver de perto o atendimento que é oferecido e o impacto que cada expedição tem nos moradores”, contou Dr. Drauzio. Segundo o médico, todos precisam entender a importância de estabelecer políticas públicas que levam em consideração o atendimento de populações que moram em áreas isoladas, como os povos indígenas e não indígenas que vivem na floresta.
“Não são eles que precisam se deslocar por horas e dias de barco, enfrentando imensas dificuldades, incluindo financeiras. É a saúde que precisa chegar nesses lugares”, conclui o médico.
Sobre a Alliança Saúde
Um dos maiores players de medicina diagnóstica do país, a Alliança Saúde — conhecida durante 13 anos como Alliar — foi criada a partir da fusão de quatro empresas líderes do setor de diagnóstico médico por imagem nas cidades de Belo Horizonte, Juiz de Fora, Campo Grande e São José dos Campos.
A companhia, cujo Conselho de Administração é presidido pelo investidor Nelson Tanure, iniciou em 2022 um novo ciclo de intenso crescimento, com foco na ampliação de sua oferta de produtos e serviços, principalmente, nas áreas de análises clínicas e vacinas.
Com mais de 5 mil colaboradores e cerca de 1,2 mil médicos parceiros, a Companhia está presente em 13 estados brasileiros. São 120 unidades de atendimento para realização de exames diagnósticos por imagem, análises clínicas, medicina nuclear e vacinas. Atua também com soluções corporativas – remotas e presenciais – para hospitais e centros de diagnóstico dos setores privado e público.
Suas marcas pelo Brasil são: São Paulo (CDB e Plani), Espírito Santo (Multiscan), Minas Gerais (Axial, Nuclear, São Judas Tadeu e Cedimagem), Mato Grosso do Sul (Di Imagem e Multilab), Pará (CSD), Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte (Delfin), Paraná (Sabedotti) e Rio de Janeiro (Cedimagem), além das parcerias com ProEcho e Cepem (Rio de Janeiro) e Unimed FAMA (Amazonas, Amapá, Pará, Acre, Rondônia e Roraima).