Uma plataforma de inteligência artificial para monitorar riscos de infecção hospitalar. Esta é a função básica do robô laura, uma solução desenvolvida sobre a infraestrutura que suporta o IBM Watson, e que tem coo objetivo reduzir em pelo menos 5% a mortalidade infantil por infecção hospitalar.
O projeto apresentado no Fórum de Saúde Digital será lançado oficialmente no dia 25 de agosto, em Curitiba, mas já está em operação em cinco hospitais. O robo acessa sistemas de hospitais e máquinas dos laboratórios (IoT); minera os registos dos pacientes gravados nestes sistemas; isola os dados inconsistentes faltosos e casos de sepse; e ativa uma funcionalidade autônoma que avisa a toda a equipe sobre a alteração do quadro de um paciente.
A partir de um monitoramento remoto, o Laura envia mensagens de SMS e e-mail para os times de resposta rápida e os profissionais envolvidos com o caso. Como resultado, o Laura reduziu de 3h20 para 0h42 o tempo médio entre a visita ao leiTo e a inserção de dados do paciente no sistema do hospital.
Segundo Jacsson Fresatto, desenvolvedor do Robô Laura, a plataforma também reduziu 85% do tempo entre o diagnóstico de disfunção orgânica e a administração do antibiótico.
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[…] o atendimento mais personalizado e preciso. Brasileiros de Curitiba (PR) desenvolveram a Laura, o primeiro robô gerenciador de riscos do mundo que usa tecnologia cognitiva para prevenir mortes po…, quadro de infecção generalizada responsável por 25% das taxas de ocupação de leito em UTIs […]