A Wolters Kluwer Health tem um novo country manager. Marcelo Lancerotti assume a posição baseado em sua experiência de cerca de um ano como gerente de canais e alianças na própria companhia e uma bagagem de vinte anos de vivência na área de TI, em desenvolvimento de negócios e vendas, marketing e canais, em empresas como Oracle, SAP, Microsoft e Symantec.
Lancerotti liderará a Wolters Kluwer Health em um momento bastante importante para a companhia no país. Como parte de uma estratégia internacional de restruturação de territórios e diante da importância crescente que desempenha para a empresa, o Brasil passa a ser visto de maneira independente da América Latina. “O Brasil ainda engatinha em alguns tópicos que diz respeito à tecnologia. Mas os hospitais, especialmente os da rede privada, têm buscado participar da elite digital mundial, almejando certificações internacionais. A adoção de algumas tecnologias tem aumentado, como a de prontuários eletrônicos, apesar de ainda ficar para trás do ponto de vista da sua utilização para o suporte à decisão clínica propriamente dita. O Brasil desde sempre foi um mercado estratégico para a companhia, mas cada vez mais conquista um papel crucial em impulsionar o crescimento da empresa no âmbito internacional”, enfatiza o novo country manager.
A mudança para um novo escritório e uma série de contratações canalizarão a maior parte dos investimentos que estão previstos para ampliar a cobertura e melhorar o atendimento aos clientes. Neste novo cenário, hoje, a companhia já dispõe de estrutura focada apenas no Brasil, com equipe de vendas, marketing, customer success, além de um recém contratado gerente financeiro.
“Nosso objetivo é posicionar as soluções de Efetividade Clínica da Wolters Kluwer Health como crítica no dia a dia dos profissionais de saúde, hospitais e clínicas, ajudando a reduzir gaps entre qualidade e custos. Dois fatores bastante importantes estão relacionados nesta missão de trazer maior efetividade clínica e de melhorar a gestão da qualidade na saúde: o comportamento do profissional da saúde que provê o cuidado e o comportamento do paciente. É exatamente nesses dois pontos que temos o maior direcionamento da variabilidade do cuidado e que é onde os recursos de suporte a decisão fazem a diferença”, complementa.