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Com uso da IA, Strattner oferece RM com melhor homogeneidade

por Redação
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Determinante para diagnósticos precisos, monitoramento de tratamentos e planejamento de procedimentos cirúrgicos ao garantir abordagens mais precisas e eficazes, o mercado de ressonância magnética (RM) vem ganhando novos contornos, que trazem ganhos significativos de produtividade no ambiente médico. A evolução da tecnologia caminha para um ambiente em que se priorizam a velocidade dos exames, a capacidade clínica das imagens formadas e o conforto do paciente.

A proposta mais recente, com expressivos diferenciais em relação ao mercado, é da Strattner, referência em produtos e serviços no setor de saúde no Brasil que acaba de entrar no mercado de radiologia a partir da parceria com a United Imaging Healthcare. “O nosso aparelho de RM é equipado com a tecnologia mais avançada em gradientes, portfólio completo de bobinas, e conta com magneto de última geração. Juntos, esses elementos proporcionam a melhor homogeneidade e qualidade de imagens do mercado”, afirma Felipe Strattner, vice-presidente executivo da Strattner.

Segundo o executivo, comparada a outros exames de imagem, como raios-X (RX) e tomografias computadorizadas (TC), a RM pode detectar lesões e outras patologias com maior precisão. O nível de detalhamento das imagens tem tornado o exame padrão para estudos de diversas anatomias. Os exames de difusão em próstatas são um exemplo.

“Esse nível de detalhamento é essencial para monitorar a resposta a tratamentos oncológicos e para planejar procedimentos complexos, como neurocirurgias. Nesse sentido, os equipamentos da United Imaging Healthcare contam com ferramentas de aceleração, como o compressed sensing, além de tecnologia própria de Inteligência Artificial, para garantir maior velocidade nos exames com ótima relação Sinal/Ruído”, explica Felipe.

A UIH é conhecida por seus sistemas de imagem avançados, que produzem imagens de altíssima resolução e pela eficiência operacional, o que aumenta a capacidade de atendimento das instituições de saúde. Outro ponto positivo é a interface dos equipamentos, amigável e intuitiva. “Os sistemas são fáceis de operar e permitem que os profissionais de saúde se concentrem mais no cuidado ao paciente do que na operação do equipamento”, analisa o executivo.

O foco no paciente também aparece nos designs ergonômicos e nas tecnologias que minimizam o desconforto durante os exames, como o modelo uMR Omega, primeiro equipamento de ressonância magnética de 3T ultra-wide-bore, com diâmetro de 75 cm. Além disso, conta com a plataforma uAIFI, que dispõe de I.A. da preparação ao pós-processamento do exame.

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