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Afya Educacional encerra 2020 com crescimento de 67,2%

por Redação
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A Afya Educacional encerrou 2020 consolidando a liderança em educação médica no Brasil. São 11.030 alunos de graduação em Medicina matriculados em 18 unidades pelo país – crescimento de 67.2% em relação a 2019 – e 2.143 vagas de Medicina autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC). Em outras graduações da área de saúde, a Afya atingiu 10.325 alunos em 2020, além de 14.851 alunos em outros cursos, como Direito e Engenharias. O grupo ainda ampliou sua base de alunos em educação continuada: são 13.039 alunos em preparatórios para provas de residência e 4.181 em especializações na área médica e em outras capacitações.

A Afya também anunciou a compra da Medical Harbour, healthtech especializada em virtualização de imagens de anatomia e radiologia. É a quinta aquisição da Afya em serviços digitais em 10 meses: em julho, foi adquirida a PEBMED, proprietária do Whitebook, há cinco anos no Top 10 dos apps de maior receita gerada no Brasil. Em novembro foi a vez da Medphone, que complementa a oferta da PEBMED de suporte à decisão clínica. Em janeiro, foi concluída a aquisição da iClinic, que oferta soluções de telemedicina, prontuário médico eletrônico e ferramentas de gestão de clinicas. E, em março, a Medicinae, fintech do segmento de saúde, que permite o controle do fluxo de caixa do consultório e os recebíveis em uma única plataforma.

“Os nossos resultados confirmam a disciplina na execução, a resiliência do nosso plano de negócios e o DNA de inovação da Afya. Depois de um ano absolutamente desafiador, especialmente para um grupo vocacionado para a área médica, conseguimos entregar um resultado robusto para o mercado, ao mesmo tempo em que entramos em um segmento promissor, o de serviços digitais para o setor de saúde”, explica Virgilio Gibbon, CEO da Afya. “Com estes movimentos, a Afya se consolida como o único grupo do país que se relaciona com o médico em todas as fases de sua carreira: desde o início da formação, na graduação, passando pela preparação para a residência médica, programas de especialização e educação continuada e, agora, também na digitalização dos serviços médicos que possibilitam maior flexibilidade, agilidade, eficiência e qualidade nas atividades rotineiras do profissional da área”.

Resultados financeiros 2020

Além das healthechs, a Afya comprou em 2020 instituições de Medicina de referência:

  • Rondônia: Centro Universitário São Lucas Porto Velho e Centro Universitário Ji-Paraná;
  • Paraíba: Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCMPB);
  • Pará: Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida (FESAR);
  • Minas Gerais e Bahia: Centro Universitário Faculdades Integradas Padrão (UNIFIPMoc) e Faculdades Integradas Padrão (Fip Guanambi) – conclusão da aquisição ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE);

Por meio do Programa Mais Médicos, do governo federal, a Afya chegou a mais dois estados, implementando sua primeira faculdade de Medicina no Maranhão, no município de Santa Inês, e também no Acre, na cidade de Cruzeiro do Sul.

O crescimento sustentável da Afya Educacional está retratado também nos números: a receita líquida ajustada cresceu 60.9% em 2020, atingindo R$ 1,207.7 bilhão. O EBITDA ajustado foi de R$ 563.1 milhões (+ 68.9%), com expansão da margem EBITDA ajustada de 220 bps. O lucro líquido ajustado ficou em R$ 390.9 milhões (+ 72.2%), enquanto a conversão de caixa atingiu 75.7%, o que permitiu, mesmo com as aquisições, a manutenção da sólida posição de caixa de R$ 1 bilhão ao final de 2020.

“Em julho de 2019, na abertura de capital da Afya na bolsa americana Nasdaq, informamos ao mercado que faríamos um incremento de 1.000 vagas de Medicina até 2022. Desde então, adicionamos 851 novas vagas. O nosso objetivo é manter este ritmo de expansão, trazendo instituições de ensino de alto nível acadêmico e vocação para a Medicina”, explica Gibbon.

Números do 4º trimestre de 2020

Os números do 4º trimestre já confirmavam esta tendência de alta, confirmada no balanço anual:

  • Receita líquida ajustada de R﹩ 347.9 milhões no trimestre (+ 57.5%).
  • EBITDA ajustado de R﹩ 155.0 milhões (+ 51.3%) e margem EBITDA ajustada de 44.6%
  • Lucro Líquido Ajustado de R﹩ 83.1 milhões (+ 14.6%).

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