Apesar da COVID-19 ter dominado o cenário nacional desde março, outras doenças continuam existindo e devem ser monitoradas. É o caso de enfermidades cardíacas, neurológicas, oncológicas, assim como exames de rotina da melhor idade (60+) e da medicina fetal. E mesmo com a adoção de protocolos rígidos de desinfecção das unidades laboratoriais, muitos pacientes preferem a comodidade da realização de seus exames em casa.
Foi pensando nisso que o Alta Excelência Diagnóstica, laboratório que integra a Dasa, líder em medicina diagnóstica no Brasil, ampliou seus portifólio de exames de imagem para atendimento domiciliar. “Já realizávamos com frequência exames como Mapa (monitorização da pressão arterial), Holter (eletrocardiograma com maior tempo de duração, diagnostica ocorrências de comportamento elétrico) e Polissonografia (teste multiparamétrico utilizado no estudo do sono e de suas variáveis fisiológicas). A partir de agora, implantamos também o atendimento domiciliar para a USG fetal – Ultrassonografia Obstétrica e Ultrassonografia Morfológica Fetal, o Ecocardiograma (ultrassonografia do coração) e o USG com doppler (avalia o fluxo sanguíneo de veias e artérias do corpo)”, explica a diretora executiva do Alta, Cláudia Cohn.
Desta forma, idosos e doentes crônicos, como os portadores de cardiopatias, câncer e neuropatias não precisam abandonar o acompanhamento rigoroso da saúde, mesmo em meio a pandemia. “Inclusive porque este é o grupo de pacientes que tem o maior risco de desenvolver a forma grave da doença”, completa.
