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Lucro bruto consolidado da Biomm cresce 45% de 2022 para 2023

por Redação
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A Biomm registrou crescimento de 45% (R$ 23,2 milhões) do lucro bruto em 2023, comparado com 2022 (R$ 15,9 milhões), em razão do aumento de volume de vendas e redução do custo médio de aquisição de produtos.

Já a receita líquida consolidada representou um aumento de 13% no período, passando de R$ 104,9 milhões, em 2022, para R$ 118,1 milhões em 2023. Este incremento deve-se, principalmente, ao aumento de volume de vendas em 2023 quando comparado ao ano anterior.

Em 2023, as despesas gerais e administrativas, somadas com despesas de vendas e outras despesas consolidadas da companhia, totalizaram R$ 95,7 milhões, redução de 6% em relação a 2022, que fechou com R$ 102,2 milhões. A variação é referente ao esforço da companhia na gestão das despesas e caixa, sendo as principais reduções ocorridas em perdas de medicamentos por avarias e validade principalmente.

Em relação ao EBITDA consolidado, foi negativo em R$ 61 milhões em 2023, sendo que, em 2022, ficou negativo em R$ 73,9 milhões. Os principais fatores de variação foram o aumento da receita líquida, redução do custo médio de aquisição de produtos e redução das despesas operacionais da companhia.

“O setor farmacêutico brasileiro possui perspectiva de crescimento sustentável ao longo dos próximos anos e o envelhecimento da população deve impulsionar este mercado. Estamos, portanto, consolidando o portfólio para atender várias áreas terapêuticas e contribuir para a ampliação do acesso a tratamentos avançados para doenças crônicas”, explica Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.

Recentemente, a companhia teve um aumento de R$ 217 milhões de capital social, que será usado para fortalecer a estrutura de capital, alavancar o licenciamento de novos produtos e aumentar o investimento na fábrica em Nova Lima (MG) para a futura produção de biomedicamentos.

A fábrica da Biomm está concluída e recebeu investimentos de mais de R$ 800 milhões. Tem capacidade para produzir o equivalente a 40 milhões de frascos e carpules (seringas) de biomedicamentos por ano. O início da operação, com a produção da insulina glargina, está previsto para o primeiro semestre de 2024.

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