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ResMed oferece monitoramento para atendimento às doenças crônicas

por Redação
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garantindo menor tempo de permanência em leitos hospitalares, é outro. Neste ano, com a pandemia da Covid-19, tornou-se ainda mais importante assegurar a implementação do atendimento à distância assim como o controle remoto do tratamento, principalmente no manejo das doenças crônicas, caso da apneia do sono, da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e de outras doenças respiratórias

Neste cenário, a ResMed, empresa de saúde conectada com 11 milhões de dispositivos na nuvem, vem ampliando as soluções para que o monitoramento à distância dos pacientes assim como o diagnóstico sejam, cada vez mais, uma realidade no Brasil. “A pandemia deixou claro a necessidade de se utilizar a tecnologia para diagnosticar, tratar e ampliar a adesão dos pacientes de doenças crônicas ao tratamento”, explica Carlos Montiel, head para a América Latina da Resmed. “Hoje, é possível monitorar pacientes em casa, liberando leitos hospitalares e reduzindo os custos também para o sistema público de saúde”, explica.

A ResMed é responsável por desenvolver produtos e soluções projetados para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, reduzir o impacto das doenças crônicas e diminuir os custos para o sistema. A companhia também trabalha no desenvolvimento de ferramentas que permitem capacitar o paciente para que acompanhe os resultados do seu tratamento, facilitando a adesão.

Globalmente, a ResMed conta com mais de 13 milhões de pacientes no ecossistema de monitoramento AirView, que permite ao médico acompanhar os dados dos pacientes com apneia do sono que utilizam o sistema de CPAP (pequeno aparelho compressor que evita o fechamento da passagem de ar para os pulmões, causadas pelo desvio de septo, adenoide, estreitamento das vias aéreas superiores entre outras situações). A apneia do sono é causada por ruídos e interrupções na respiração que podem se repetir por, no mínimo, cinco vezes no período de 60 minutos.

Atualmente, a apneia do sono não é diagnosticada em 85%¹ dos casos; sendo confundida com um simples ronco pela maioria das pessoas. A condição também está presente em 72% dos casos de AVC, 76% dos casos de insuficiência cardíaca e 72% dos pacientes com diabetes tipo 2². Todas essas doenças são representam também o grupo de risco importante para o coronavírus. “Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, a saúde conectada é acessível e uma opção importante para o sistema público”, lembra Claudia Albertini, gerente clínica da ResMed para América Latina.

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