segunda-feira, maio 6, 2024
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Novos aceleradores unificam processos diferentes de cadastros de saúde

por Redação
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Uma estratégia aceleradora desenvolvida pelo Grupo FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação para a transformação dos negócios, ajuda a  resolver um dos maiores gargalos na área da saúde: a dificuldade de uma integração eficiente entre diferentes processos de cadastro. Por meio de uma estratégia de interoperabilidade, a empresa possibilita agregar diferentes jornadas, originadas em instituições, como clínicas, hospitais e laboratórios. Com isso, garante que esses dados sejam armazenados, tratados e organizados de maneira que possam ter um uso mais inteligente no atendimento em saúde.

“O adequado tratamento desses dados, em todo o seu ciclo de vida, traz maior eficiência no atendimento e otimização de tempo para os envolvidos, impactando de forma positiva tanto profissionais e pacientes, quanto instituições e usuários dos serviços de saúde. A estratégia consiste na integração com diferentes fontes e os estrutura de forma a ficarem unificados e completos nas pontas de cadastro, trabalhando com entradas e saídas padronizadas e disponibilizando informações em padrões interoperáveis de mercado para apoiar nas estratégicas de maneira organizada”, explica Marcos Moraes, diretor da vertical de saúde do Grupo FCamara.

Para os pacientes, o executivo aponta benefícios como a agilidade na busca de exames, atendimento personalizado e acesso facilitado a informações sobre canais de atendimento, serviços disponíveis e coberturas. Para operadoras de saúde, prevê maior assertividade nas negociações, facilidade na análise de oportunidades, e redução do volume de erros operacionais. Ele cita ainda vantagens específicas para instituições prestadoras de serviços e para médicos.

“Em relação a hospitais, laboratórios e médicos, os maiores ganhos são celeridade para novas operações, diminuindo os esforços de integração em nível de dados e sistemas, maior assertividade nos serviços e a disponibilidade do rol de exames completo de cada paciente. Em resumo, esperamos maior agilidade na implementação de novos produtos e negócios, proporcionando uma melhor experiência em todas as pontas”.

Interoperabilidade: uma demanda de vidas

A jornada única de cadastros está alinhada a uma exigência cada vez maior do mercado: a interoperabilidade, que é a capacidade de comunicação entre diferentes sistemas, para que trabalhem de forma integrada. As expectativas para a futura implementação do Open Health aumentam a relevância da interoperabilidade, padronizando e facilitando a comunicação do ecossistema de saúde e o compartilhamento seguro de dados.

“A atuação do Grupo FCamara na frente de saúde já contempla a interoperabilidade e temos pensado em estratégias digitais para desafios de clientes que possuem um ecossistema complexo com protocolos como TISS, TUSS, OpenEHR, HL7 FHIR, DICOM e precisam integrá-los nas jornadas de cadastros. Além de ajudá-los a vencer esses desafios, também preparamos esse caminho da interoperabilidade, que tende a ser um grande diferencial competitivo em um futuro breve e, mais do que isso, beneficia vidas, elevando a qualidade dos serviços prestados em saúde”, finaliza Moraes.

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