segunda-feira, abril 29, 2024
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Estudo diz que investir em tecnologia médica tem impacto no custo da saúde

por Redação
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Um estudo realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde (Abimed), em parceria com a LCA Consultores, buscou avaliar o custo e bem-estar social provenientes da tecnologia médica e impacto que o investimento na área pode causar no sistema de saúde.

Segundo o estudo, entre 2008 e 2019, o Índice de Tecnologia Médica cresceu 117% e teve impacto positivo sobre o custo de saúde. O impacto médio anual da tecnologia médica sobre o Produto Interno Bruto (PIB) per capita foi um aumento de 0,2% no PIB real, o que equivale a R$ 13,84 bilhões a mais de renda para o país, em média, a cada ano, totalizando R$ 152,24 bilhões.

A pesquisa afirma ainda que os idosos podem se beneficiar mais da tecnologia através do aumento da qualidade de vida. Consequentemente no mês de junho é comemorado o Dia Mundial de Prevenção de Quedas, 24, criado pela

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) — que criou o Dia Mundial de Prevenção de Quedas, comemorado no dia 24 junho, para alertar sobre os riscos de queda, principalmente para os idosos — apontam que as fraturas decorrentes de quedas são responsáveis por aproximadamente 70% das mortes acidentais em pessoas acima de 75 anos, e que os idosos apresentam dez vezes mais hospitalizações e oito vezes mais mortes derivadas de quedas do que outros grupos.

Outro fator de risco para a queda é a hospitalização. Em sua última atualização, o Relatório da Avaliação Nacional de Práticas de Segurança dos Pacientes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), destacou indicadores sobre prevenção de quedas em hospitais com leitos de unidade de terapia intensiva (UTI).

Para Danilo Klein, gerente médico da Baxter, empresa de tecnologia médica, esse aumento acontece devido aos pacientes estarem em ambientes que não lhes são familiares e a solução para a diminuição desse risco está no investimento em novas tecnologias. “Investir em tecnologia médica é fundamental para a segurança do paciente. Uma das soluções encontradas para diminuir o risco de quedas está em uma plataforma que opera com foco na detecção precoce da deterioração clínica e no gerenciamento dos riscos para elevar a segurança do paciente”, diz.

A Baxter comercializa o Connecta, equipamento que permite visualizar a condição dos pacientes do hospital, nos painéis de visualização no posto de enfermagem ou através do dispositivo móvel. Ele está interligado a uma cama inteligente que sinaliza à central de enfermagem qualquer manipulação, reduzindo o risco de queda.  “É claro que a expertise do profissional de saúde é essencial para que a tecnologia trabalhe a seu favor, mas não há mais como pensarmos em medicina sem o uso desses recursos”, finaliza Klein.

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