Foco em equidade, ESG e convergência de modelos de prestação de serviços em saúde são algumas das questões urgentes para o setor em 2022, aponta relatório da Deloitte 28 de março de 2022
Viveo cria assistente virtual MEL para dar mais eficiência ao atendimento ao cliente 21 de março de 2022
Saúde no país é considerada ruim ou péssima por 43% dos usuários do SUS e da saúde suplementar 16 horas atrás
SAÚDE DIGITALK entrevista Luís Joaquim, sócio líder de Life Sciences & Health Care da Deloitte 28 de março de 2022
NewsNewsletter Monitoramento em tempo real mostrará incidência das principais variantes da Covid-19 Por Redação 29 de junho de 2021149 pontos de vista ShareTweet 0 Segundo dados do Grupo Pardini, em mais de 95% das amostras avaliadas em todas as capitais entre abril e maio de 2021, predomina a variante P.1 – Manaus. Outros 3% representam possíveis novas variantes ainda não descritas. A preocupação agora é com a variante Delta que, em breve entrará no monitoramento. O surgimento de novas variantes de SARS-CoV-2 tem agravado cada vez mais o cenário da COVID-19 no Brasil e no mundo e trouxe a necessidade de uma vigilância genômica constante. Por isso, o Grupo Pardini, por meio de sua equipe de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em colaboração com o Laboratório de Biologia Integrativa do ICB/UFMG, desenvolveu um sistema de vigilância epidemiológica para identificar a ocorrência das principais variantes presentes no Brasil desde abril de 2021, com cobertura nacional e capacidade de detecção de novas variantes com frequência de até 5% na população. A iniciativa é mais uma comprovação prática da contribuição do Grupo Pardini para o combate à pandemia no Brasil. “Entendemos que o patamar em que se encontra a Covid-19 no Brasil, requer urgência de esforços de vigilância genômica em todo o país, para a avaliação da situação destas novas variantes de SARS-CoV-2. Visando utilidade pública, vamos dar publicidade às informações sobre a incidência das variantes no país, de forma prática, para apoiar futuras decisões sociais, políticas, econômicas e claro, dos órgãos oficiais de saúde”, explicou o vice-presidente da rede de laboratórios, Alessandro Ferreira. Os resultados do estudo já realizado em abril e maio de 2021 mostram uma predominância da variante P.1 – Manaus (Gama) em mais de 95% das amostras avaliadas, seguida das variantes B.1.1.7 Reino Unido (Alfa) e P.2 – Rio de Janeiro (Zeta) que representaram 0,98% e 0,52%, respectivamente. A variante B.1.351 (África do Sul) não foi detectada nesta amostragem. Além disso, curiosamente, 3% das amostras avaliadas representam possíveis novas variantes de SARS-CoV-2, uma vez que apresentaram comportamento anômalo na genotipagem. Elas serão reavaliadas por sequenciamento do genoma viral para a identificação de variantes ainda não descritas. Para o vice-presidente do Grupo Pardini, Alessandro Ferreira, um dos grandes desafios frente ao controle da pandemia da Covid-19 é o rastreamento efetivo e em tempo real de variantes. “Estas informações podem orientar principalmente ações de saúde pública a fim de conter a transmissão de novas variantes, além de subsidiar pesquisas que buscam relacionar as alterações na capacidade de transmissão, incidência de casos graves e direcionar estratégias de vacinação para regiões mais críticas e com predominância de variantes mais transmissíveis”, afirma o geneticista. Este estudo com a incidência das variantes nas principais capitais do Brasil será divulgado quinzenalmente, no Boletim Pardini Covid-19, junto com a atualização dos dados epidemiológicos. A identificação destas tem sido tratada com grande atenção pela comunidade científica e autoridades de saúde e o Grupo está constantemente monitorando a dinâmica das variantes em território nacional, em tempo real, através da capilaridade e cobertura nacional da rede de laboratórios do instituto. Até o momento, o monitoramento em andamento, analisou 1335 amostras distribuídas pelas capitais: Rio de Janeiro (389), São Paulo (234), Belo Horizonte (134), Porto Alegre (125), Fortaleza (123), Belém (116), Aracaju (94), Brasília (53), Goiânia (39), Salvador (28). As variantes de SARS-CoV-2 foram identificadas através da genotipagem por PCR em tempo real para as mutações N501Y, K417T, K417N e E484K no gene da espícula viral capaz de caracterizar as variantes: B.1.1.7 Reino Unido (Alfa); B.1.351 África do Sul (Beta); P.1 – Manaus (Gama) e P.2 – Rio de Janeiro (Zeta). “O objetivo do Laboratório Observacional de COVID-19 do Grupo Pardini é realizar o monitoramento e vigilância genômica de SARS-CoV-2 em tempo real, com amostragens periódicas (intervalos de 15 dias) em todo território brasileiro. Esta ação reforça a cultura inovadora da companhia e seu compromisso com a sociedade e a ciência e a geração de dados para o enfrentamento da COVID-19”, acrescentou Alessandro Ferreira. Dados da vigilância genômica do Laboratório Observacional do Grupo Pardini
Saúde no país é considerada ruim ou péssima por 43% dos usuários do SUS e da saúde suplementar Por Erivelto Tadeu16 horas atrás0