Foco em equidade, ESG e convergência de modelos de prestação de serviços em saúde são algumas das questões urgentes para o setor em 2022, aponta relatório da Deloitte 28 de março de 2022
Viveo cria assistente virtual MEL para dar mais eficiência ao atendimento ao cliente 21 de março de 2022
Saúde no país é considerada ruim ou péssima por 43% dos usuários do SUS e da saúde suplementar 17 horas atrás
SAÚDE DIGITALK entrevista Luís Joaquim, sócio líder de Life Sciences & Health Care da Deloitte 28 de março de 2022
NewsNewsletter Base de dados da Prontmed ultrapassa 4 milhões de pacientes Por Redação 28 de outubro de 2021226 pontos de vista ShareTweet 0 Em uma economia data-driven como a que estamos vivendo, em que os dados são essenciais para todo tipo de negócio, na área da saúde não seria diferente. Organizar as informações clínicas do mercado de saúde e com isso agregar mais inteligência na tomada de decisão de instituições e profissionais que têm o paciente como o centro de sua atenção. Essa é a missão da Prontmed, healthtech que atua com foco na organização de dados clínicos para o mercado de saúde. A startup desenvolveu um dos prontuários médicos eletrônicos mais conhecidos no Brasil, o Prontmed Hub, que já foi usado em mais de 15 milhões de consultas por milhares de profissionais de saúde e conta com diversas integrações e projetos em grandes instituições do país, como Grupo Fleury, Hospital das Clínicas de São Paulo, Hospital das Clínicas da Unicamp, SaúdeId, Bradesco Saúde, Sompo Seguros, Fundação Zerrenner, e outras. O prontuário eletrônico da Prontmed já foi usado para atender mais de 4 milhões de pacientes e espera ter mais de 30 mil médicos utilizando a plataforma nos próximos anos. “Os dados clínicos das pessoas estão muitas vezes no papel, espalhados por diversos consultórios e hospitais ou talvez dentro do servidor deles ou mesmo em planilhas de excel. Desta forma desestruturada, dificilmente estes dados serão usados para ajudar profissionais de saúde e gestores a realizar ações que fazem parte da pauta da saúde baseada em valor. A Prontmed surgiu para resolver essa dor dos profissionais e gestores de saúde. Um dos grandes diferenciais do nosso produto é a forma como estruturamos as informações, com conceitos de terminologia e semântica clínica, e a usabilidade para quem vai incluir estes dados no prontuário”, explica Lasse Koivisto, CEO da healthtech (foto). O Prontmed Hub, principal produto da startup, conta com três módulos, totalmente integrados: agendamento; faturamento e prontuário eletrônico; além de outros benefícios, como assinatura digital e telemedicina. Mais de 30 especialidades médicas são contempladas no prontuário médico eletrônico da Prontmed e as que mais utilizam a solução atualmente são Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Endocrinologia, Cardiologia, Pediatria, Geriatria e Médico de Família. “De janeiro até julho deste ano, foram realizados mais de 2,4 milhões de atendimentos, incluindo atendimentos feitos com a nossa solução de telemedicina. Um aumento de mais de 70% em números de atendimentos, se comparado com o mesmo período do ano passado. Com esse novo módulo de Telemedicina, o profissional de saúde consegue ver o paciente pelo vídeo enquanto preenche os dados no prontuário, sem quebras na usabilidade”, diz Koivisto. O setor de healthtechs é um dos mais promissores no ecossistema de tecnologia e inovação. Durante a pandemia, o segmento disparou, com um salto de 118% no número de startups de saúde no Brasil, na comparação de 2018 e 2020, passando de 248 para 542 empresas do setor, segundo o Distrito HealthTech Report 2020. A Prontmed projeta um crescimento de 60% no faturamento até dezembro deste ano. Para 2022, a expectativa é crescer 70%. A importância da organização de dados para o segmento da saúde é tamanha que a Prontmed já recebeu três aportes financeiros de fundos de investimentos brasileiros e do Vale do Silício. São grandes empreendedores, executivos do mercado e empresas estratégicas que acreditam no potencial da empresa. O aporte mais recente, em 2020, foi quando o Fleury e o Sabin compraram 30% da Prontmed.
Saúde no país é considerada ruim ou péssima por 43% dos usuários do SUS e da saúde suplementar Por Erivelto Tadeu17 horas atrás0