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Geração Z recorre a crédito para realizar cirurgias plásticas

por Redação
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Representando cerca de 26% de toda a população mundial, a geração Z — definição para pessoas nascidas entre 1995 em 2010 — tem pautado o comportamento em vários segmentos. No mercado de procedimentos e cirurgias médicas, o cenário não é diferente. O grupo, que já nasceu conectado às tecnologias e às redes sociais, têm hábitos intimamente ligados à própria imagem e é responsável por 15% de todas as cirurgias plásticas realizadas no país. Para se ter uma ideia, somente nos últimos dez anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas (SBCP), houve um aumento de 141% no número de intervenções realizadas pela população brasileira na faixa etária entre 13 e 18 anos.

Com o aumento nas buscas por procedimentos realizados por motivos estéticos ou por saúde, empresas têm oferecido soluções para facilitar o acesso ao crédito e a realização desses tratamentos. Os dados da última edição do Índice FinanZero de Empréstimos (Ife), confirmam: os pedidos de empréstimo para procedimentos médicos atingiram o maior pico dos últimos 12 meses.

Esse é o caso da Inklo,  fintech especializada no oferecimento de crédito para a realização de procedimentos e cirurgias médicas, que busca atender uma parcela expressiva da população brasileira, cerca de 90%, que não possui condições financeiras de arcar com as despesas das intervenções.

“Nosso foco é democratizar o acesso aos procedimentos médicos de qualidade. Sabemos que muitas pessoas não têm condições de investir a quantia necessária para realizar determinadas intervenções, sejam estéticas ou para saúde, e queremos auxiliar a diminuir essa desigualdade ao acesso a tratamentos”, comenta Igor D’azevedo, cofundador da Inklo.
Eliminando fricções no processo de obtenção de crédito e financiando os procedimentos de forma rápida e segura, a startup realiza todo o processo de integração e concessão do crédito com a própria clínica. Dessa forma, o modelo de negócio oferece segurança para as empresas além de se tornar uma alternativa de pagamento aos meios tradicionais, permitindo o parcelamento do valor para o consumidor.

“Esse modelo de negócios é positivo por diferentes motivos. Além de facilitar a obtenção do crédito,  a parceria com clínicas e profissionais de saúde qualificados listados como parceiros da empresa, oferece ao consumidor final uma maior segurança na hora de realizar os procedimentos.”, conclui D’Azevedo.

Normalmente relacionadas com a recuperação do amor próprio e como a insatisfação com o próprio corpo pode causar consequências para a mente, o maior desafio atualmente é que as cirurgias plásticas fazem parte de um restrito nicho com alto poder aquisitivo, tanto pelo valor dos procedimentos, quanto pelos meios de pagamento.

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